Correio da Cidadania

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altDiante de tamanha crise econômica e social, as jovens gerações vêm reagindo e exigindo um mínimo de ética e de justiça, exigindo seu direito de intervir em tudo que diga respeito às nossas vidas e aos rumos da nação. E o que nos oferece o governo Dilma? Tropas.

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altAs manifestações deverão ser retomadas em 2014, porque o sabor da justíssima rebeldia vem alimentando o ânimo da juventude, à medida que cresce a desilusão com a politicalha reinante, que aumenta a injustiça, a corrupção, a mentira deslavada e a falta de perspectivas de vida feliz e segura.

 

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altNosso povo não precisa tanto de bispos professores de elevada instrução. A Igreja precisa de “pastores”, profundamente evangelizados, mas comprometidos com a pastoral social, com o povo. Sem isto, mudanças serão retardadas ou, pior, poderão provocar novo retrocesso.

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altAté bem pouco tempo, era impossível propor aos movimentos organizados que se posicionassem contra as políticas econômicas e sociais dos governantes nas suas três instâncias: municipal, estadual e federal. Mas as coisas estão mudando, com muita gente se decepcionando, abrindo os olhos e se perguntando sobre o que pode ser feito para reverter a situação.

 

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altE o problema voltou à tona, sob o pretexto de que o “Rombo da Previdência em 2013” foi de R$ 50 bilhões. Duas observações importantes: o déficit é resultado direto dos “incentivos” às montadoras e outros setores. Além eliminação do IPI, determinou-se a mudança na contribuição previdenciária para aliviar a folha. E o que propõe o governo? “Apertar regras para benefícios”.

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altSem dúvidas, o ponto alto dessa insatisfação se deu pela luta contra o aumento descabido das tarifas do transporte coletivo. Os míseros R$ 0,20 foram apenas a faísca que acendeu o estopim das manifestações, pois a bomba da rebeldia já estava armada há muito tempo.

 

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altEm síntese, o que os dirigentes dessas centrais realmente querem é ter espaços políticos ao lado de quem dirige o país em favor das grandes empresas nacionais e internacionais.

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altAtacar a violência atual com outras formas de violência é jogar mais combustível na fogueira da própria violência. É o que fazem hoje governantes que estão há longos dezoito ou mais anos à frente dos estados brasileiros mais desenvolvidos.

 

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altNão tendo entre os partidos e entre os potenciais candidatos ninguém realmente comprometido com o povo brasileiro, sabendo que todos receberão muita grana do capital financeiro, industrial comercial e agrário; não tendo ao lado do povo entidades e organizações populares fortes para exigir mudanças radicais neste país, se torna possível enxergar que continuaremos, no curto prazo, a caminho do precipício a que estamos sendo conduzidos por falta visão e de caráter dos políticos e desinformação total.

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altAos poucos, fomos percebendo que outros objetivos estão por trás do ambicioso projeto “participativo”. Em momentos de manifesta descrença popular, é necessário criar um clima de euforia entre o povão e nada melhor que um espaço de aparente democracia.

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altSe no mundo inteiro o capital entrou em nova fase, avançando para eliminar conquistas operárias alcançadas com muito sangue ao longo de dois séculos, em nosso país este ataque se mostra realmente feroz.

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altA perversidade maior é a de esconder para o conjunto da sociedade que o padrão de vida do trabalhador vem sendo rebaixado progressivamente, seu poder aquisitivo “caindo pelas tabelas”, seus direitos fundamentais sendo roubados em conta gotas por anos a fio.

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