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Ainda existe uma saída: a resistência sem violência. Um grupo de altos dirigentes do Fatah e do Hamas a criou e já conseguiu a adesão de vários líderes dos movimentos pró-independência.
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Joe Biden fez uma conferência na qual refletiu o pensamento do presidente Obama. “Eu acredito firmemente que as ações que o governo de Israel tomou nos últimos anos estão nos levando, e levando Israel, numa direção errada”.
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O Wikileaks publicou e-mails do arquivo da candidata democrata. O mais triste não é a incapacidade de Clinton antever o futuro no campo internacional. É seus e-mails refletirem claramente o desejo de que fatos injustos ou pelo menos discutíveis viessem a acontecer.
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Talvez em mais um ou outro ponto secundário Cruz e Rubio concordem com Trump. No fundamental, são inimigos de morte. Os dois descendentes de cubanos defendem uma expansão da política imperial norte-americana e fortalecimento do país como único líder mundial.
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Foi para desatar o nó que Obama viajou a Riad, onde encontrou o rei e sua corte. Caso as 28 páginas sejam apresentadas cheias de frases cortadas e Obama vete o projeto de processamento dos governos estrangeiros, o governo saudita sairá inocente como um cordeirinho.
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Como nada constava sobre Putin nos Panama Papers, ele ficou na cômoda posição de criticar a estranha sofreguidão midiática. Mas ele que vá se preparando. O agit-prop de Washington não descansa.
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Ele preferiu a posição conquistada para influenciar os dois lados a serem razoáveis e aceitarem uma paz, sem vencedor. Agora, ele espera que Obama renuncie a seu mantra “Assad tem de sair” e convença os rebeldes moderados e seus amigos Turquia, Arábia Saudita e Catar a caírem na real.
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Caso os curdos, apesar da artilharia turca, tomem Azaz, ficará fechada a principal porta de entrada para os reforços dos rebeldes. Com as quedas de Aleppo e de Azaz, Assad adentrará a conferência de Genebra com maior força para ter seus pleitos atendidos. É o que Erdogan quer evitar a todo custo.
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O máximo que poderia acontecer é a Arábia contentar-se em romper relações com Washington. Mais provável é que o censor Clapper elimine tudo que comprometa direta ou indiretamente Riad e seus príncipes com o atentado das Torres Gêmeas.
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Relatório de pesquisa da UNESCO, publicado no aniversário do início da campanha liderada pelos sauditas, revela que um terço dos mais de três mil civis mortos eram crianças. “A escala de sofrimento é espantosa”, diz o relatório.
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Os norte-americanos chamam de “pato manco” (lame duck) o presidente no último ano do seu mandato. Barack Obama pretende ser diferente.
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A AIPAC tentou erguer a política norte-americana contra a nomeação do ex-senador Hagel a secretário de Defesa. Ele tinha se negado a assinar manifestos do lobby israelense e se portado de forma independente em outras questões. Mesmo assim, Obama nomeou Hagel.