Correio da Cidadania

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Moscou, apesar das turbulências, atingiu parte de seus objetivos. EUA se vê pressionado por novas exigências ucranianas.

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A erosão do prestígio internacional é visível.

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Tensão em Taiwan, importante fornecedor dos EUA, cresce e para este caso não há saída militar.

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Nova candidatura de Trump seria episódio com raros paralelos na história estadunidense.

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Diplomacia parece se tornar a saída para conflito na Ucrânia, tal como Nixon no Vietnã.

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Os significados de uma eventual vitória norte-americana no confronto europeu.

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A política norte-americana situa-se cada vez mais à direita e nenhum de seus dois grandes partidos se dispõe a frear o deslocamento.

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Proibir festejos é pouco; Planalto deveria pedir desculpas aos brasileiros pelos 20 anos de ditadura.

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Seu exemplo inspirou ações similares na divulgação de informações oficiais vinculadas a dois conflitos: Afeganistão e Iraque.

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Invasão do Iraque marcou ápice da unipolaridade, hoje sem espaço para se reproduzir na Ásia.

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País tem no presente momento autoridade desgastada por equívocos na tarefa de assegurar a estabilidade na globalização.

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Biden parece definido como candidato democrata; republicanos se digladiam entre três reacionários radicais.

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