Correio da Cidadania

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altA oligarquia financeira controla os governos dessas potências e os seus sistemas de instrução pública e de comunicação social, incumbidos de gerar a carência de capacidade analítica e interpretativa dos fatos, que determina as maiorias a não perceberem o quanto as políticas imperiais são destrutivas e mesmo genocidas.

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altO caso da Grécia ajuda a compreender o desafio que o Brasil terá de enfrentar. Está claro que as potências imperiais e seus vassalos brasileiros não toleram mudanças na política econômica nos últimos 61 anos, por mais modestas que sejam. Ao contrário, só admitem radicalizá-la.

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altA dívida pública federal começou na época da ditadura militar com o empréstimo de dinheiro dos EUA a juros flutuantes, que chegaram a 23%. Mesmo considerada ação criminosa pela Convenção de Viena, o governo da ditadura aceitou a situação.

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altPara o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, os ajustes fiscais do ministro Joaquim Levy erram na forma e no conteúdo. Na forma, porque não foram discutidos com as bases sociais. E no conteúdo, porque focam no desequilíbrio fiscal, quando a preocupação deveria ser investir na infraestrutura para puxar a aceleração da indústria.

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altA integração produtiva e o acesso a um enorme mercado, com potencial de crescimento e praticamente cativo, são vantagens estratégicas da Petrobrás que são colocadas em risco pelo plano de privatização proposto..

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altO ódio das Organizações Globo à Petrobrás é tão grande que a empresa teve de veicular matéria paga quando recebeu o prêmio equivalente ao “Nobel” da indústria do petróleo, pela terceira vez, em 2015.

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altOs números deixam claro que não sofremos uma crise fiscal, ou seja, originada pelo suposto de que o “governo arrecada muito e gasta pior”. De fato, existe superávit fiscal se excetuamos da conta o gasto financeiro do governo com os juros da dívida. A Constituição em vigor prevê sua auditoria.

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altO Brasil está inundado com as manchetes, notícias, comentários sobre as atuais medidas de ajuste fiscal. O trabalhador já começou a sentir na pele. O economista Guilherme Delgado foi entrevistado pelo Correio da Cidadania para avaliar cenário de difícil tradução para os leigos.

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altO mais lamentável é estarmos nas mãos de uma elite retrógrada, com mentalidade. De outro lado, essa é a “esquerda” que se vê, a de Haroldo Lima: raciocina como a direita e naturaliza a venda de bens estratégicos, num momento que reconhece como desfavorável.

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altNão restam dúvidas de que o objetivo maior da Operação Lava Jato não é prender os donos das principais empresas do país e sim paralisar as principais obras e, principalmente, a Petrobrás.

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altA economia brasileira está seriamente doente. Sem ordem constitucional de verdade, não há como sair do atoleiro, pois os beneficiários da corrupção sistêmica a institucionalizaram e criaram mecanismos, em todas as esferas do poder, para aprofundá-la.

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altO senador José Serra (PSDB-SP) apresentou o projeto de lei PLS 131-2015 que visa alterar a Lei 12.351 de 2010, conhecida como a lei da partilha do pré-sal. Aqui justificamos a manutenção da lei da partilha com a garantia da operação única pela Petrobras.

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