Correio da Cidadania

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altSe a construção democrática está sempre inacabada, a ação e as ideias de Plínio, como a de todos os sonhadores, cristãos ou não cristãos, servem de motivo e razão para o desenho futuro de todas as sociedades pacificadas na justiça.

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altFala de Vicente, filho mais jovem de Plínio, proferida por ocasião da festa em que se comemoravam, ao mesmo tempo, seus 80 anos de vida e o lançamento de sua candidatura a Presidência da República pelo PSOL.

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altO PAGE, que previa a constituição de uma fundação para administrar recursos destinados à “investigação técnica e científica”, tinha uma forte impressão digital de Arruda Sampaio. Em 18/10/1960, o governador Carvalho Pinto sancionou a lei que criou a FAPESP.

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altAquele perfil marcadamente aquilino denunciava sua inclinação vigorosa para a liderança e os altos voos do poder, mas o olhar ameno e o sorriso acolhedor, em meio à família e aos amigos, indicava que sua vocação mais autêntica e sincera seria outra: a de pastor de almas.

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altTemos as bases de um programa popular e socialista. Defendê-lo nos debates e nas ruas é a maior homenagem que podemos oferecer ao incansável combatente Plínio de Arruda Sampaio.

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altAs lutas contra o personalismo, a substituição do “representante” pelos “representados”, o discurso de que vivemos uma democracia maravilhosa, foram levantadas por Plínio em 2010 e são sentimentos expressos por boa parte da juventude que se apresentou nas manifestações de 2013.

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altPlínio foi um lutador. Contribuiu para o amadurecimento político e democrático do país e para o fortalecimento dos movimentos sociais. Suas ideias inspiraram muitos militantes de seu tempo, continuando a ser o norte para as novas gerações.

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altA morte de Plínio de Arruda Sampaio, ocorrida na última terça-feira (08), em São Paulo, continua tendo grande repercussão no Brasil e entre a esquerda internacional.

 

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altHá homens que admiramos não porque falam o que pensamos, mas porque falam o que pensam. Plínio se foi de bem com sua consciência.

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alt“A CNBB pôde contar com sua colaboração em diversos momentos, como na elaboração da Constituinte e nas discussões sobre a Reforma Agrária. Contamos com sua valiosa ajuda na elaboração do Documento ‘A Igreja e a questão Agrário no Século XXI’”, recorda.

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altFoi com versos da música “When the saints go marching in” que cerca de mil pessoas se despediram de Plínio. Um trecho da canção, famosa na interpretação de Louis Armstrong, foi recitado no enterro pela companheira inseparável Marietta. A música é símbolo da luta por liberdade dos escravos dos EUA.

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Missa em homenagem a Plínio.

 

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