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- Gabriel Brito, da Redação
A esquerda brasileira segue arredia a ocupar as ruas, enquanto o mercado mantém sua pressão diuturna pelo controle econômico do país. É neste contexto que surge a greve dos servidores das universidades e institutos federais de ensino superior, aderida nos últimos dias pelos professores. “Avaliamos que a greve é muito além de luta por salário. Ela debate um projeto de universidade e um projeto econômico alternativo”, analisou Felipe Melo, membro do comando de greve que se encontra em Brasília, em entrevista ao Correio.
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- Pergentino Mendes de Almeida
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- Mateus Alves
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- Andrea
São notórias as ligações do Exército golpista hondurenho com a ultra-direita dos falcões, derrotada nas urnas nos EUA. Ademais, desde a Guerra Fria que Honduras tem sido um lugar estratégico contra movimentos populares e democráticos na região, como na frustrada tentativa de derrubada da revolução cubana. É ainda importante recuperarmos o exemplo no Haiti de 1992, posto que estava no poder o democrata Bill Clinton, quem seqüestrou e armou as condições de retorno condicionado de Jean-Baptiste Aristide. Resta saber se os EUA, que tanto apoio deram a esses ‘convites | |
antidemocráticos’, estão ao nível das exigências de uma nova ordem mundial descolonizada. O recente golpe contra o governo democrático de Honduras é um teste fundamental ao governo de Barack Obama. As análises são de Carlos Walter Porto-Gonçalves e Theotonio Dos Santos. |
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- Mateus Alves
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- Virgílio Arraes
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- Luis Fernando Novoa Garzon
Rio Madeira (Foto: Wilson Dias)
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- Wladimir Pomar e Luiz Eça
Se não há a intenção de eliminar o povo palestino da face da Terra, a única arma viável é a política da negociação, que conduza ao reconhecimento, tanto do Estado de Israel, quanto de um Estado Palestino. O resultado das eleições em Israel, onde os partidos que defendem um Estado palestino foram proibidos até mesmo de participar, não alterou o caminho que o país vem seguindo. Apenas deixou-o mais explícito. A ultra-extrema-direita vitoriosa tem os mesmos objetivos dos últimos governos, só que não os camufla. E a postura alienante do eleitorado, favorável a uma política de força provadamente errada, pode ser creditada, entre outras, à manipulação da opinião pública pela ‘política das armas’. Leia as análises dos colunistas Wladimir Pomar e Luiz Eça. |
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- Valéria Nader
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- Mateus Alves
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- Valéria Nader