Correio da Cidadania

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Globalização europeizou o futebol. Brasil deixou de produzir o espetáculo para exportar sua matéria-prima.

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Maradona fez parte do imaginário de toda uma geração, é a figura que sempre tivemos de camisa 10 no futebol de botão, víamos na TV em polêmicas ou acabando com os adversários.

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Rompimento do clube com Arena Pernambuco reforça derrota da ideia central dos megaeventos esportivos.

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Já tentado no Brasil, projeto que visa tornar clubes Sociedades Anônimas enfrenta grande resistência de clubes e sócios.

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Agressões racistas contra torcedores brasileiros se multiplicam nas copas da Conmebol; entenda o contexto.

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A morte é uma maneira que ele encontrou de se reabilitar novamente.

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Foi sem dúvida a figura intelectual brasileira mais exemplar para estabelecer a união, a ponte, entre a literatura brasileira e o futebol.

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No caso do futebol, talvez, sinais de nacionalismo seriam os de proteger seus craques e mantê-los nos seus países.

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Autoridades mexicanas proíbem bandeiras, faixas, torcidas visitantes e criminalizam torcidas: “no Brasil não funcionou”.

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MP 984 coloca o país na contramão do que ocorre em praticamente todas as principais ligas esportivas do mundo.

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No período neoliberal da Copa de 2014 sua perspectiva rompeu-se, pois o estádio das multidões que concebeu passou a ser elitizado.

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Está se tornando óbvio que o futebol vai mesmo deixando de ser alegria dos brasileiros. Uma pena. Mas o que está por trás do fenômeno?

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