Correio da Cidadania

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Em uma quarentena, sem data marcada para terminar, a neurose de domingo ganha proporção alarmante.

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É em momentos de crise como este que as pessoas se revelam.

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A espada de Dâmocles paira sobre a sua cabeça. Se ficar em casa, morre de fome. Se sair, de infecção. Não lhe resta alternativa?

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Apresentamos aos ministros o Plano de Soberania Alimentar e Educação Nutricional, a ser implementado na ilha do Caribe.

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Prefiro incluir nos monumentos placas contendo a versão da história pela ótica dos vencidos. Estes costumam estar com a razão.

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Cidadão brasileiro, ainda luto por alforria, empenhado em abolir preconceitos e discriminações.

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Embora pobre, doou US$ 100 mil em máscaras e equipamentos médicos ao Japão e, aos EUA, 200 mil máscaras e 450 mil roupas de proteção.

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Cuidar de um doente vale mais, aos olhos de Deus, do que todas as pomposas celebrações litúrgicas.

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Ficar confinado em casa suscita muitas nostalgias.

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É o Executivo que, com a anuência ou aprovação das Forças Armadas, está com a faca e o queijo nas mãos.

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Como salvar o Brasil da acelerada desindustrialização, do sucateamento do setor produtivo e do aumento do desemprego?

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Alguns sinais já indicam que, ao contrário do que diz a canção, não viveremos como os nossos pais.

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