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O papa Francisco, ao ser eleito novo chefe da Igreja Católica, terá pela frente difíceis desafios. O maior deles, imprimir colegialidade ao governo da Igreja e reformar a Cúria Romana.
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Com dois papas vivos, a Igreja Católica será, agora, foco das atenções por muito tempo. Tomara que saiba aproveitar para fazer transparecer melhor a mensagem de Jesus.
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Muito além do peso, documentário de Estela Renner e produção de Marcos Nisti é obrigatório ser visto em escolas e famílias. Jamais tive conhecimento de um filme tão pedagógico quanto à alimentação infantil.
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Cedo ou tarde a Igreja terá de democratizar sua estrutura de poder. Torná-la mais colegiada. O que se discute não é a figura do papa, é a estrutura do papado.
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O isolamento dos cardeais visa a evitar intromissão do poder civil e vazamento dos debates que precedem os escrutínios. Porém, com as atuais tecnologias de captação de som à distância, não é improvável uma escuta remota do conclave.
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A história da América Latina é rica em líderes sociais que encarnaram, em ideias e atitudes, utopias libertárias. Raros, entretanto, aqueles que, se por milagre ressuscitassem do túmulo, se deparariam com a realização efetiva de seus sonhos e projetos.
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Primeiro, implementar as decisões do Concílio Vaticano II, ocorrido há 50 anos! Isso significa mexer na estrutura piramidal da Igreja, flexibilizar o absolutismo papal, instaurar um governo colegiado.
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O tempo urge, o mundo já ingressa na pós-modernidade e a Igreja Católica ainda reluta em efetivamente aplicar a decisões do Concilio Vaticano II e admitir que fora da Igreja também há salvação.
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Enlouqueceram ou não entendo bem o que propõem? De 22 a 27/01, o Fórum Econômico de Davos reunirá empresários, banqueiros e outros donos do dinheiro que parecem não dar a mínima para a crise na Europa (18 milhões de desempregados!).