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Bom seria se enquanto o Rio reforma seus estádios para 2016 o Brasil promovesse as tão sonhadas, prometidas e adiadas reformas: agrária, política, educacional, sanitária e tributária.
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Impregnada de falsos valores consumistas, tão divulgados como absolutos, a criança exacerba suas expectativas.
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Resta ao presidente decidir-se entre o que assinou como constituinte e o setor do PMDB que ainda encara o Brasil como um latifúndio dividido entre a casa-grande e a senzala.
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Os sem-terra reivindicam do governo muito pouco se comparado aos incentivos a empresas que degradam a Amazônia e usineiros que escravizam trabalhadores.
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Não há muro, lei ou polícia que reduza o fluxo migratório enquanto não se romper a dependência ao G8. Este que se prepare quando a muralha da China for transposta por hordas de migrantes…
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O que há de novo é que os excluídos – indígenas, camponeses, sem-terra, negros, desempregados, famílias de baixa renda – agora insistem em seu protagonismo político.
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Rebimboca da beribelinha é a capacidade de falar sem dizer nada; prometer sem cumprir; governar sem administrar; sorrir sem estar alegre.
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A Corte Suprema rechaçou o recurso a favor deles, apesar de respaldado por 10 prêmios Nobel. Até a Comissão de Direitos Humanos da ONU considera o processo injustificado.
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Em 2030 o Brasil terá 206,8 milhões de habitantes. Dez anos depois cairá para 204,7 milhões. O número de idosos (21 milhões) já supera o de crianças (19,4 milhões).
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Nos países capitalistas, a liberdade existe apenas para uma minoria, a casta dos que têm riqueza e poder. Para os demais, vigora o regime de liberdade consentida e virtual.
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A anistia, embora seja uma vitória parcial, não foi "ampla, geral e irrestrita", como queriam as vítimas da ditadura.
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Suscitar em crianças e jovens o hábito da leitura é livrá-los da vida rasa, superficial, fútil, e educá-los no diálogo freqüente com personagens, relatos e símbolos (a poesia)