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Netanyahu conta com um poderoso lobby no Congresso norte-americano. Mas deve estar pisando em ovos, pois a comunidade internacional está cada vez mais sem paciência e Obama parece estar pensando em ficar na história como o presidente que pôs Israel na linha.
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Ações desumanas e criminosas foram praticadas contra civis pelo exército de Israel na última guerra de Gaza. É o que mostra relatório da ONG israelense Breaking The Silence (“Rompendo o Silêncio”), através de testemunhos de mais de 60 soldados e oficiais que lutaram na invasão da faixa.
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Em entrevista na Casa Branca, Obama afirmou que, mesmo depois da “correção” de Netanyahu, as perspectivas de paz no Oriente Médio estavam diminuídas. Foi enfático, reiterando a necessidade de se reavaliar a política norte-americana na região.
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O acordo de cessar fogo na guerra civil da Ucrânia foi um passo importante para a paz. Sem dúvida, uma vitória da União Europeia, que defendia soluções diplomáticas para o problema, contra os EUA favoráveis ao uso da força.
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Sua história tem sido marcada pela tragédia desde fins do século 19. As forças da ONU e do governo anunciaram uma ofensiva final para limpar o leste dos bandos milicianos. Meta difícil, pois são muitos os grupos. O fim desta grande tragédia parece ainda não estar à vista.
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O governo saudita já afirmou que só vai baixar as armas depois de derrotar seus adversários e repor Hadi na presidência. Não será fácil. Além de sua eficiência comprovada, as forças houthis foram consideravelmente fortalecidas com as armas e equipamentos tomados do exército de Hadi
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Talvez a justa ira de Obama lhe dê forças para encarar o Leviatã israelense. Ele pode inverter as coisas: exigir de Netanyahu que se conforme com o acordo nuclear que for feito com o Irã e negociar uma paz justa com os palestinos.
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O contexto explica e anula eventuais condenações. Porém, se a pessoa entende a islamofobia na Europa com base em textos fora do contexto, deveria, por coerência, entender também o antissemitismo. É claro, nem uma nem outra posição é aceitável.
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Os partidos que formam a coalizão governamental não representam esperança na questão da Palestina. Foi razão bastante para Netanyahu colocar no governo pessoas de posições muito controvertidas (para dizer o mínimo) em ministérios-chaves.
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Até a data de assinatura final do acordo, o líder israelense terá ainda quase três meses para lançar novas provocações tentando jogar a opinião pública contra o Irã. É de se crer que não conseguirá.
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Netanyahu já se atritou com Obama – e não foram poucas vezes –, mas desta vez foi demais. A Casa Branca já deixou bem claro que cabe a ele reparar a rachadura que se abriu entre seu governo e os EUA, antes que vire um abismo.
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As duas grandes crises internacionais estão próximas do seu desfecho em 2015. Nas questões do programa nuclear iraniano e da Palestina, tudo indica que haverá avanços extremamente significativos, talvez definitivos.