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É de se admitir que Obama precisa concentrar esforços para conseguir tirar Guantánamo do mapa. Os senadores e deputados republicanos não são nada fáceis de vencer.
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Silenciosamente, o governo Obama vem implantando gradualmente seu “Programa de Ameaças Internas”. Ele visa fazer com que os milhões de militares, funcionários federais e de empresas contratantes denunciem ações suspeitas de colegas, com base em técnicas de análises de comportamentos.
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Obama diz que não se pode ter, ao mesmo tempo, 100% de segurança, 100% de privacidade e 100% de liberdade. O problema é que, com grampos telefônicos e monitoramentos nos computadores, as duas últimas porcentagens estão sendo perigosamente reduzidas.
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Sua responsabilidade será possivelmente provada, embora os EUA e seus aliados procurem panos quentes no assunto. Com o prestígio dos rebeldes baixando, Assad tende a crescer.
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Neste mês, a Europa passou das palavras à ação, vibrando um duro golpe nos assentamentos israelenses na Palestina. Determinou sua exclusão nos acordos entre a Europa e Israel, em qualquer área: econômica, esportiva, acadêmica, científica e cultural.
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Merkel não quer brigar com Obama – só exige um pouco de respeito. E Hollande precisa da boa vontade norte-americana para convencer o FMI nos acordos econômicos com a França. O dano maior será sofrido pelas empresas dos EUA provedoras de serviços de internet.
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Os russos explicaram que o S-300 tem uso apenas defensivo, para prevenir bombardeios estrangeiros. Como os rebeldes sírios não têm aviões, nunca seria usado contra eles. Aí, Israel resolveu apelar.
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Evidentemente, os terroristas são contrários a uma paz negociada com os adversários. Isolados, os rebeldes poderão talvez acabar topando o paix de braves russo/norte-americano. Acredite se quiser.
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Embora improvável, Riad e Teerã unidos poderiam até convencer os dois lados em luta a um acordo, com base em concessões recíprocas. Uma trégua na Síria também apaziguaria os ânimos xiitas e sunitas no Líbano... E afastaria as nuvens de uma guerra sectária no horizonte de todo o Oriente Médio.
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O regime islâmico não deve perder suas características religiosas e autoritárias; Khamenei continuará com a última palavra em muitos assuntos, especialmente na área da política exterior. Mas não é crível que ele impedirá Rouhani de cumprir suas promessas de moderação nas negociações nucleares.
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As informações do relatório da Unicef foram confirmadas por uma comissão formada por nove conceituados juristas ingleses, liderados por um ex-juiz da mais alta corte, sir Stephen Sadley.
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Se topasse a sugestão árabe, Bibi teria uma briga brava com o Likud e os dois grupos mais fortes da sua base de apoio. Apesar de tudo, há motivos muito práticos para Bibi negar suas posições e enfrentar seus partidários mais chegados.