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As entradas de Kerry e de Hagel (especialmente) no governo poderão representar as mudanças tão prometidas e esperadas na política internacional dos EUA. Que influenciará positivamente o progresso na solução dos grandes assuntos do Oriente Médio. Por enquanto, uma esperança que, no cenário sombrio do Oriente Médio, já quer dizer muito.
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Como Estado não membro da ONU, a Palestina pode agora acionar Israel no Tribunal Criminal Internacional com muitas chances de êxito, pois o governo de Tel-aviv tem cometido repetidas violações das leis internacionais.
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Se as condições aparentemente não mudaram, por que Obama iria mudar de atitude no Oriente Médio, tornar-se conciliador com o Irã e enérgico com Israel? Talvez porque as condições não serão mais exatamente iguais às que vigoraram até o presente.
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Neste décimo primeiro aniversário da guerra do Afeganistão, todas as partes – EUA, OTAN, talibãs e governo afegão- só merecem pêsames.
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Com o acordo de 1998, as coisas ficaram mais calmas na Irlanda do Norte. Embora ainda alguns exaltados do IRA, de raro em raro, cometam um atentado e as lutas entre grupos – por vezes multidões – de católicos e de protestantes não tenham acabado de todo. O caso Finucane, que parecia esquecido, voltou a emocionar.
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O Egito ficaria com presidente, mas sem Parlamento, nem Constituição. Morsi declarou: “Uma situação assim poderia provocar o retorno dos generais”.
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Obama e Romney brigaram para mostrar quem ama mais os israelenses. Cada um por sua vez enumerou os motivos que provavam ser seu amor maior e mais sólido. A segurança dos israelenses foi destacada como a grande questão do Oriente Médio.
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Contra certa afirmação capciosa de que ele foi bom para o povo, mas mal para a Venezuela, pois não aperfeiçoou as instituições públicas, parece discutível dissociar “povo” de “Venezuela”.
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Embora o poder de destruição das armas químicas seja terrível, a verdade é que seria estranho Obama preocupar-se com isso, depois de permanecer praticamente indiferente diante da morte de 40 mil pessoas.
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Aparentemente, o governo de Tel-aviv ainda não se decidiu entre dois caminhos possíveis: a) invadir e ocupar Gaza, matando ou prendendo o maior número possível de militantes do Hamas e outros movimentos afins; b) continuar bombardeando implacavelmente a Faixa até o Hamas pedir água.
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Nas eleições municipais da Margem Oeste, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e seu partido, o Fatah, foram derrotados. Pesou contra Abbas e o Fatah uma série de fracassos.
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Do fundo de uma penitenciária israelense, onde cumpre pena de prisão perpétua, Marwan Barghouti poderá, por fim, se fazer ouvir. Ele é, sem dúvida, o mais importante líder palestino, o único respeitado pelos rivais Hamas e Fatah.