Correio da Cidadania

Mortes aumentam e Israel diz que ataque progride “segundo os planos"

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O Exército de Israel informou que matou 130 militantes do partido palestino Hamas desde o início da invasão terrestre à Faixa de Gaza. No total, esta ofensiva militar já matou mais de 555 palestinos e feriu mais de 2700 até esta terça-feira (6). Mesmo com o alto número de civis mortos, o general chefe do Estado-Maior de Israel, Gaby Ashkenazi, afirmou que os "soldados atuam perfeitamente e progridem segundo os planos".

Na madrugada desta terça-feira, um dos alvos atingidos pelo ataque aéreo foi a escola Asma. Três pessoas foram mortas. A instituição localizada em Gaza pertence à Organização das Nações Unidas (ONU) e abriga refugiados palestinos. Estavam na escola 450 pessoas, que se protegiam dos bombardeios em outros bairros da cidade.

Segundo o porta voz da ONU, Adnan Abu Hasna, Israel sabia o que estava bombardeando porque todas as instalações da entidade são conhecidas pelo exército israelense, justamente para prevenir ataques.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou que os feridos estão morrendo à espera das ambulâncias que não podem se aproximar por causa dos combates.

A ONU pediu a abertura das fronteiras para permitir a fuga dos palestinos que desejarem sair. A entrada de jornalistas na Faixa de Gaza segue proibida por Israel.

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