Cuba formará até o final de 2011 mais de 22 mil médicos estrangeiros
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- 11/10/2011
Cuba fechará neste ano com quase 22 mil médicos de 66 países formados com similares programas de estudo aos aplicados na nação caribenha que privilegiam a prevenção sanitária, indicou hoje a imprensa.
A cifra se completará em dezembro com a primeira graduação de médicos na Venezuela com professores e métodos cubanos, adiantou o diário Granma, depois de dar conta da graduação até agora de cerca de 13600 médicos de outros países.
O maior número de egressos, quase 10 mil, cursou estudos na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) de Havana, aberta em 1999 para inicialmente formar jovens da América Central afetada no ano anterior pelo furacão Mitch.
Logo a iniciativa do líder da Revolução cubana, Fidel Castro, ampliou-se ao resto da América Latina, Ásia, África e inclusive a comunidades pobres dos Estados Unidos.
De acordo com a fonte, Cuba tem matriculados em universidades médicas cerca de 21 mil bolsistas de 113 nações, mais de 1700 deles estudando em seus próprios países nos últimos anos da carreira.
Aos dados somam-se outros 34 mil jovens preparados por professores cubanos na Guiné Bissau, Timor Leste, Gâmbia, Tanzânia, Eritréia, Guiné Equatorial, Angola, Bolívia, Nicarágua, além de África do Sul, Guiana e Venezuela.
Também realizam estudos de pós-graduação aqui quase 1600 médicos de 52 países em Medicina Geral Integral e em uma segunda especialidade.
Fonte: Prensa Latina.