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Frente à incapacidade política do governo em alterar os perversos efeitos que a política econômica atual gera sobre a taxa cambial, a taxa de juros e a política fiscal, com a assombrosa e crescente carga de despesas financeiras, medidas paliativas e de resposta emergencial às pressões de setores industriais são anunciadas.
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Relevante aspecto a ser destacado no estudo do professor Reinaldo Gonçalves é que – dadas as condições da expansão da economia mundial no período 2003/2008 e do padrão de inserção internacional de nossos países – independentemente da política econômica praticada em cada um deles, quase todos experimentaram avanços na distribuição de renda.
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O episódio Strauss-Kahn, mais uma vez, demonstra a hipocrisia do falso moralismo e da pseudo-seriedade da turma da grana fácil da especulação.
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Quando o Banco Central não somente elevou a taxa básica de juros, como apontou que teremos um novo ciclo de alta da taxa Selic, nenhuma observação crítica foi feita pelo ministro, agora preocupado com as contas públicas.
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A desaceleração chinesa, estagnação dos EUA e recessão européia poderão nos atingir de forma muito grave. A redução nos preços das commodities levará a uma diminuição das exportações, podendo reduzir ou mesmo anular o saldo comercial do país.
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Análises de notórios acadêmicos lulistas, de orientação marxista, e de políticos de oposição de esquerda, ajudaram a forjar a idéia de que “a política do Itamaraty” seria o ponto alto do governo que se iniciou em 2003.
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Com o controle absoluto da situação, a aliança que une FIFA, COI, governos federal, estadual e municipal, construtoras, multinacionais e oportunistas de toda a sorte – do mundo empresarial ao partidário - vê o seu caminho aberto.
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O mais preocupante não são apenas as medidas de curto-prazo, nas áreas fiscal, monetária ou cambial, nesse início de governo. As intenções anunciadas são igualmente graves.
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Vivemos hoje o ocaso da esperança de mudanças que uma geração de políticos e lutadores populares alimentou por anos, mas que não foi capaz, na hora decisiva, de ser fiel aos desafios que se colocaram para uma ruptura que era esperada.
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Qualquer novidade no comando do FMI somente seria possível a partir de negociações e da vontade dos países-acionistas principais. Outra questão, objeto de muita manipulação, refere-se ao "poder dos países emergentes". Trata-se de uma abstração que precisa ser desmistificada.
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Adotar rígidos controles sobre os fluxos cambiais; reduzir as taxas de juros reais; liberar o orçamento público da ditadura dos superávits primários; realizar uma verdadeira reforma tributária; viabilizar recursos à educação pública de qualidade, entre outros, são metas absolutamente necessárias.
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A preocupação maior dos dirigentes do governo parece ser a inflação e sua funcionalidade para justificar uma política de juros altos e garantia de lucros fáceis aos capitais rentistas.