Correio da Cidadania

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altFomos testemunhas, ao longo do ano de 2013, da longa marcha do “povo eleito por Deus” cumprindo o seu “destino manifesto” de submeter toda a humanidade aos seus desígnios. Pela primeira vez, em duas décadas, contudo, a “nação eleita” encontrou uma barreira à expansão de seu projeto.

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altComo resultado final do conflito sírio-russo-americano, aparentemente está se configurando, embora seja muito cedo para afirmarmos, o fim do unilateralismo militar estadunidense e a formação de uma multipolaridade marcada pela emergência de um eixo Moscou-Teerã-Pequim.

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altDesta forma, ficou acertado que a ditadura de Mubarak, derrubada em 2011, continua agora sem a física presença do velho general. E que a hegemonia saudita sobre o eixo pró-Ocidente continua prevalecendo no mundo árabe.

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altO golpe militar contra Mursi preveniu a possível ruptura da ‘paz’ com Israel, assegurando a hegemonia regional dos EUA, impedindo que uma verdadeira revolução libertasse os egípcios da opressão estrangeira.

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altPara os EUA, o alívio oferecido pelo acordo permite-lhes mãos livres para se ocuparem do que realmente lhes interessa: concentrar poder de fogo no Leste Asiático, para o enfrentamento com a China.

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altEsta que certamente é a mais grave crise internacional desde os anos 1960. A guerra que o Ocidente, liderado pelos EUA, trava na Síria que, com a possibilidade concreta de um ataque direto de Washington a Damasco, pode determinar a sorte de toda Humanidade pelas próximas décadas.

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altDesde a derrubada Mubarak, em 2011, o Egito se converteu em mais um campo de batalha da guerra travada pelos EUA contra o resto da humanidade. A crítica situação do país está longe de ser definida. A mobilização popular permanece. A repressão governamental está acirrada.

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altNesta primeira parte de uma detalhada análise sobre a Síria, um dos palcos atuais do xadrez imperialista, e sob intensos conflitos internos, Ramez Philippe Maalouf, historiador e doutorando em Geografia Humana na USP, retoma o nascimento do Reino Árabe-Sírio.

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altSegundo inúmeros historiadores e analistas internacionais a participação iraniana no Iraque em momento algum favoreceu a formação de uma resistência unificada contra os invasores anglófonos. Irã e EUA estabeleceriam um condomínio sobre o Iraque, a partir das eleições iraquianas de 2005.

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altPara a extrema-direita dos EUA, a Síria rompeu a “linha vermelha”. Por este motivo, não atacar a Síria seria considerado uma vitória do eixo Teerã-Moscou-Pequim e uma desmoralização do poder norte-americano no Oriente Médio e no mundo.

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altNesta segunda parte de uma detalhada análise sobre a Síria, um dos palcos atuais do xadrez imperialista, e sob intensos conflitos internos, o historiador Ramez Philippe Maalouf aborda a crise do modelo neoliberal no país.

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