Correio da Cidadania

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altNa política predomina a mazorca, comandada por um meliante comprovado, mas contra o qual a judicialização age a passos de tartaruga. O Ministério da Justiça deixa a Polícia Federal agir atropelando a lei, mesmo quando isso se dá de forma escancarada. E o PT deixa que a opinião pública seja avassalada pelo Partido da Mídia .

 

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altFaz falta um Stanislaw Ponte Preta no cenário político atual. O besteirol está à solta, na imprensa, no Congresso e em outras plagas. Na verdade, escondem o ouro, para não mostrar a cara do bandido.

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altÉ provável que o PT esteja diante da última oportunidade que lhe resta para tomar um rumo que o leve a ser novamente considerado coerente com os preceitos de sua fundação.

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altÉ preciso tomar o agronegócio latifundiário como inimigo principal, distinguindo-o do agronegócio puramente capitalista, e fazer com que a renda fundiária seja paga ao Estado, através da cobrança correta do ITR, e contribua para o desenvolvimento econômico geral.

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altQuem conseguir conquistar a opinião pública na resposta que der tanto ao “como?” quanto ao “por quem?”, “em que prazo?”, e “quem paga a maior parte da conta?“ dará os rumos, seja para encontrar uma saída para a crise brasileira, seja para aprofundá-la ainda mais.

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altMomentos de crise, que devem prolongar-se por 2016, não são apenas momentos de desespero. Também são momentos de oportunidades. O que pode propiciar às forças que se opõem ao ranço golpista da direita um bom momento para rememorar, praticamente, as grandes mobilizações públicas de um passado não tão distante.

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altApresentamos agora o que compreendemos como as políticas do segundo eixo programático extraído do documento “Mudar para sair da Crise”.

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altAquilo que o documento “Mudar para Sair da Crise...” chama de exacerbação das “tendências de mercantilização da terra” não é senão o novo processo de expropriação de pequenos e médios proprietários agrícolas. Tal expropriação intensificou a emergência de uma nova geração de trabalhadores sem-terra.

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altNão se pode negar que o Partido da Mídia tem trabalhado duro para encontrar algo que incrimine o ex-presidente Lula como “ladrão”. De um mês para cá, pelo menos, as mesmas matérias saem diariamente, requentadas. Só variam os títulos e uma linha ou outra. E todas descambam cada vez mais para o caricato e o deboche.

 

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altOs resultados do “desajuste” governamental no desenvolvimento econômico e nas políticas sociais tornaram-se cada vez mais evidentes. Nessas condições, em termos econômicos, 2015 se pareceu cada vez mais com 1998.

 

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altO eixo de adoção imediata e emergencial comporta três grandes políticas: 1) contrapor-se a qualquer tipo de golpe institucional; 2) mudar a atual política econômica; 3) revigorar e democratizar o papel do Estado.

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altAs mudanças climáticas estão colocando à mostra tanto os resultados dos desmatamentos do agronegócio quanto a ausência de regulagem e gestão dos cursos d’água. Em geral, está ausente a constatação de que a maior parte das cidades possui bairros inteiros sem arborização.

 

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