Correio da Cidadania

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altSendo realista, talvez o deputado Cunha esteja na condição daquele ladrão da piada que, para salvar-se, grita “pega ladrão”. Bem vistas as coisas, a tal altura talvez essa seja a situação de grande parte do empresariado nacional e estrangeiro no Brasil, e de seus representantes.

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altEmbora Lula não haja aproveitado o congresso do PT para dizer as verdades há muito repetidas por grande parte da militância, é positivo que tenha colocado o dedo nas feridas. É quase certo que quem quer ver o PT retomar suas antigas bandeiras espera que não pare por aí.

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altVirou moda nos círculos influentes neoliberais exigir que o Brasil volte a negociar a ALCA, redirecione suas prioridades para os EUA e a Europa, e se engaje no Acordo do Pacífico. Para esses círculos, a economia norte-americana já teria retomado seu crescimento firme.

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altHá sérias razões para acreditar na existência de correntes internas no partido que ainda não se deram conta de que o estão empurrando para um fim semelhante ao do antigo PCB. Se isso ocorrer, talvez seja necessário mais algumas décadas para reerguer um projeto político semelhante ao que foi o PT.

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altEstá se tornando realidade o cenário dos sonhos que nem mesmo a direita, em seus maiores delírios, supunha possível. Nessas condições, já não basta um cavalo-de-pau na economia. Será necessário um cavalo-de-pau também na política.

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altHavia esperanças de que o quinto congresso do PT resultasse em mudanças substanciais. Dizendo de outro modo, a maioria dos delegados, entre os quais se destacou a presente direção partidária, parece não enxergar o que está ocorrendo no país.

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altJornalões como O Globo jamais se arvoraram defensores de uma política nacional de industrialização. Porém, diante dos investimentos chineses, “oportunidade que não pode ser descartada”, arvoram um nacionalismo torto para colocar obstáculos a seu prosseguimento. Por quê?

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altNão vejo em muitos petistas, dentro e fora do governo, qualquer esforço evidente de se aprofundarem nos erros ou desvios que conduziram o PT à crise de 2005 e à crise atual.

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Trata-se principalmente de enfrentar com sucesso a ofensiva da direita, desnudando sua verdadeira natureza antidemocrática e antipopular, e apresentando alternativas reais e viáveis. É um desafio idêntico ao que a esquerda enfrentou entre 1960 e 1964, e não conseguiu sucesso.

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altA presidente Dilma tem razão: o ministro Levy não pode ser considerado um Judas. Ele realmente não está traindo ninguém. Já o vice Temer exagerou: o cristo nascido na época do Império Romano lutou pelos pobres e foi crucificado por isso. Nada a ver com o ministro.

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altA estratégia de política econômica já demonstrou a que veio e precisa ser modificada com urgência. É evidente que um cavalo de pau dessa natureza tem como pressuposto a demissão do ministro Levy e dos demais ministros que o apoiam.

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altO governo formalmente dirigido pelo PT ingressou, sem ouvir sua base social e política de apoio, e sem ouvir o próprio partido, no caminho de um “ajuste fiscal”. Este penaliza principalmente aos trabalhadores e aos setores sociais intermediários, e premia o sistema financeiro.

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