Correio da Cidadania

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altOs problemas hídricos de hoje, se os levarmos a sério, não apenas do ponto de vista eleitoreiro, são o começo da “vingança da natureza” contra uma civilização predadora.

 

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altSó no norte de Minas se fala na extinção de aproximadamente 1200 rios e riachos. Parece que a gente tem de chorar a última lágrima sobre seus leitos secos. Para alguns a esperança é a última que morre. Para Casaldáliga a esperança não morre jamais.

 

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altO IPCC, através de seus relatórios e pareceres, tem chegado a conclusões científicas irrefutáveis de que o aquecimento global tem provocado aumento significativo na frequência e na intensidade dos “desastres naturais”. A concentração de CO2 na tênue atmosfera que nos protege atingiu os 400 ppm (parte por milhão) em abril de 2014, superando o limite histórico.

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altAssim caminha a fronteira elétrica na Amazônia e prossegue a construção social dos rios amazônicos como recursos energéticos, conversão feita de modo “sustentável” – depois, é claro, de atestada a irreversibilidade dos investimentos chamados estruturadores.

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altPara podar qualquer discussão, sempre haverá uma exceção à disposição. O risco de um novo apagão impôs a expansão da fronteira elétrica na Amazônia em marcha forçada. Em seguida não podem abrir mão das taxas mínimas de “crescimento”.

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altO autoritarismo aliado à completa falta de diálogo distanciou a gestão estadual dos movimentos sociais. Foram inúmeras medidas desastrosas adotadas em nome do crescimento econômico, obedecendo a uma mentalidade que tem base na visão ultrapassada do “crescimento a qualquer preço”.

 

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altSeria preciso muito mais cuidado e ampliação do leque de informações, da situação como um todo, para que a CNTBIO decidisse pela soltura de mosquitos transgênicos do Aedes Aegypti, como forma de combate à dengue, aqui na cidade de Juazeiro da Bahia.

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altDilma veio em defesa de sua preciosa relação com o setor elétrico que embalou sua carreira política. Veio reafirmar que as concessões no setor de infraestrutura são incondicionadas. Veio advogar, com túnica presidencial, a causa dos consórcios.

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altÉ enorme a assimetria entre o marco regulatório, instituições de Estado e financiamento público para as empresas do setor elétrico, e o marco regulatório, instituições de Estado e financiamento público para os atingidos por barragens, trabalhadores e consumidores de energia.

 

 

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altO São Francisco continua em extinção. Certamente, voltará a chover, o rio vai recuperar volume, mas as secas serão cada vez maiores e mais constantes. A NASA projetava seria um rio intermitente em 2060. Realizamos a façanha de antecipar mais de 40 anos.

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altEm nível nacional, a proposta é que, durante 20 anos, se invista cerca de 420 bilhões de reais em saneamento. Claro que essa fábula de dinheiro despertou o interesse das empresas privadas e, mais uma vez, a vontade de privatizar esses serviços.

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altNão há o que aprender. São fatalismos acabados, com crueldade de um abutre que corrói o fígado de Prometeu pelos séculos dos séculos sem fim. As empresas, os políticos, as corporações técnicas não precisam aprender e nem querem mudar.

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