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- Luiz Bassegio
O Grito dos
Excluídos/as, neste sete de setembro no Brasil e 12 de outubro
nas Américas, quer conclamar a todos e todas que se somem e
apóiem a luta dos migrantes. Luiz Bassegio.
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- Bernard Lestienne e Luciane Udovic
Você concorda com uma reforma da previdência que retire direitos dos trabalhadores? Esta pergunta está no Plebiscito. Bernard Lestienne e Luciane Udovic.- Detalhes
- Maria Clara Lucchetti Bingemer
Não há reivindicação justa que valha
mais do que uma vida humana. Um doente não tem paciência. Maria Clara Lucchetti Bingemer.
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- João Sette Whitaker Ferreira
A segurança supostamente existe em Congonhas, mas se houver
problema, a situação é limítrofe. Exatamente como num porta-aviões. João Sette Whitaker Ferreira.- Detalhes
- Roberto Malvezzi
Hoje, somando terra e água, o poder se torna quase
absoluto. O exemplo simbólico desse novo campo de luta no Brasil é a
transposição do rio São Francisco. Por Roberto Malvezzi.
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- D. Demétrio Valentini
O plebiscito coloca para a reflexão dos cidadãos o peso da dívida interna e externa, a política energética e a situação da previdência social. D. Demétrio Valentini.
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- Max Luiz Gimenes
Para romper esta falsa polarização que tem ocorrido
desde as últimas eleições é que surgiu a idéia de um movimento independente, o
“Enchi o saco”. Max Luiz Gimenes.
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- Alvemi Cardoso Alves
A paralisação foi a demonstração concreta de que os anos de submissão e de conivência com ataques aos direitos dos trabalhadores acabaram.
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- Mateus Alves
Para analisar as mazelas do sistema sanitário brasileiro, o Correio entrevista Francisco Batista Júnior, presidente do Conselho Nacional de Saúde.- Detalhes
- Maria Luisa Mendonça e Marluce Melo
É preciso garantir subsídios para os alimentos da agricultura camponesa. Não podemos manter os tanques cheios às custas de barrigas vazias. Maria Luisa Mendonça e Marluce Melo.
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- Roberto Malvezzi
Não é
simples construir a paz, sobretudo quando uma sociedade alcança
o grau de degradação da brasileira. Por Roberto Malvezzi.- Detalhes
- Altamiro Borges
O desabafo de Lula foi encarado pela mídia venal como um estímulo à luta de classes. Mas também poderia ser lido como uma autocrítica de um governo que insiste em conciliar com interesses tão antagônicos.