Correio da Cidadania

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chÉ evidente que a questão da moradia faz, junto com o idioma e a documentação, o tripé das grandes dificuldades dos refugiados em São Paulo e influi nas chances de se conseguir trabalho. “Para além da crise social, os imigrantes estão sendo explorados em hotéis baratos e pensões que cobram o dobro do que deveriam”, alertou Hasan Zarif.

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altPor um lado, o governo Dilma – o que menos demarcou terras desde a redemocratização – mantém as demarcações paralisadas. Por outro, a bancada ruralista avança com as tentativas de retirada de direitos dos povos indígenas. Babau Tupinambá, uma das lideranças ativas no processo de retomada de terras, concedeu a entrevista a seguir.

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altO tema do Grito dos(as) Excluídos(as), que chegou à sua 21ª edição, foi: “vida em primeiro lugar”. O lema deste ano de 2015 foi: “que país é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome?”

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altA precarização do trabalho docente e a privatização do conhecimento acadêmico são duas expressões do mesmo projeto: a mercantilização da USP. Trata-se de um projeto cujo núcleo radica na apropriação do aparelho universitário por uma burocracia.

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altA questão é: como analisar este novo campo que surge no novo século, capitalista e com resquícios do atraso pré-capitalista, sob o prisma da revolução?

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altAs políticas sociais mudaram o panorama social no meio rural brasileiro. É preciso, no entanto, retomar o programa mais estruturante – o programa de reforma agrária – recuperando assentamentos, obtendo novas áreas e assentando novas famílias.

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altCom a edição de 2016, o Livro “Agenda Latino-Americana Mundial” cumpre suas bodas de prata: 25 anos: “um anuário de esperança dos pobres do mundo a partir da perspectiva latino-americana”.

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altNeste terceiro artigo sobre o 2º Encontro Mundial dos Movimentos Populares destaco o segundo ponto marcante do discurso do Papa Francisco: “vocês são semeadores de mudança”.

 

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altDescobriram água em Marte. Um passo gigantesco para comprovar que existem outras formas de vida, longe da Terra. Seria fantástico conhecer habitantes dos outros planetas, não é mesmo? Enquanto isso, a vida humana na terra é cada vez mais desprezível.

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altQuase ao mesmo tempo em que o corpinho de Aylan era encontrado nas areias de uma praia da Turquia, Semião Vilhalva, de 24 anos de idade, líder dos guarani kaiowá em Mato Grosso do Sul, aqui no Brasil, levava uma bala na cabeça, quando tentava retirar de uma zona de conflito seu filho de cinco anos. Mas essa foto não saiu nos jornais.

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altUma liderança assassinada, uma dezena de feridos e um ódio mortal disseminado nos meios de comunicação. “Vamos tirá-los no peito e no grito”, vociferou a presidente de um sindicato rural. Fazendo coro à ofensiva genocida nas redes sociais são alardeados os gritos de “temos que matar esses índios”.

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altComo é possível que o debate da redução da maioridade penal seja apressado em nome de uma falsa “busca por punição” (quando na realidade apenas 0,01% dos crimes violentos tem a participação de jovens com menos de 18 anos) enquanto o debate sobre a desmilitarização das polícias continua engavetado?

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