Correio da Cidadania

0
0
0
s2sdefault

altCustou sangue, mas a Fazenda Nova Alegria está sendo conquistada. Lutaremos até depois de ver o mandante Adriano Chafik e os jagunços julgados e condenados. Lutaremos até depois que a Reforma Agrária seja realidade.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAs novas gerações da zona leste, após a próspera experiência de D. Angélico em São Miguel Paulista, sobrevivem em condições melhores, com a certeza de que, se há muito por lutar, sabem que a igreja tem o seu papel social.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altO Grito dos Excluídos abordará também, em todo país, a questão da moradia. Ari Alberti, da coordenação do Grito, afirmou: “O Estado tem a obrigação de fornecer moradia digna, mas não o faz”. Outro grito deste ano será a denúncia da violência institucional cometida contra a juventude, em particular a juventude negra e pobre.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altMe chamou a atenção o fato de que a maioria dos outdoors e cartazes, assim como os spots de rádio e TV, referiam-se a obras inauguradas pelo candidato.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altO grau máximo dessa violência se dá quando não se reconhece a humanidade do outro. Mais: o projeto dominante de cidade, hoje, busca alargar cada vez mais os espaços privados e reduz os espaços públicos. Exemplos não faltam.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altCansados de esperar respostas concretas, os integrantes do Fórum São Paulo de Saúde organizaram uma ocupação de um prédio abandonado na zona sul de São Paulo, no populoso bairro da Capela do Socorro.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altVai para quase vinte anos o Grito dos Excluídos. Em primeiro lugar, olhando “O Estado que temos”, constatamos uma marca registrada persistente e arraigada. É um Estado “patrimonialista”. A palavra logo acena para o “patrimônio”, nos ajudando a perceber que o Estado privilegia o patrimônio como o valor maior que ele tem a promover e a defender.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA atual sobreviveu a mais de vinte propostas de modificação, em debates que se iniciaram no dos anos 70 e foi tornado obsoleto pela Constituição. Mas nunca se venceu a força dos donos de emissoras.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA barbárie do despejo de quase 14 mil pessoas, em menos de duas horas, cinicamente chamada “Operação Triunfo” (depois da “Operação Inquietação”), pode ser considerada uma verdadeira operação nazista de guerra.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAntes que alguém se desinforme ainda mais: em 1995, o governo federal gastava, com a folha de salários do funcionalismo, 56% do que arrecadava; em 2011, gastou 32%. Esse “escândalo” a mídia não vê.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altNão é verdade que todos os países em estágio de desenvolvimento do setor produtivo equivalente ao Brasil têm um setor público com uma pequena participação no PIB. Além disso, é exatamente nos países mais pobres que a necessidade da presença do setor público é maior.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA intransigência do governo, desde o primeiro dia da greve, foi evidente. Somente depois de transcorridos 60 dias de paralisação é que houve o primeiro encontro entre as partes, e uma proposta foi colocada na mesa.

0
0
0
s2sdefault