‘Momento para revogar ou reinterpretar a Lei de Anistia é agora’
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- Valéria Nader, da Redação
- 06/07/2012
Dando continuidade à série especial de entrevistas em vídeo sobre a Comissão Nacional da Verdade, oficializada pelo governo federal no último dia 16 de maio, o Correio da Cidadania entrevistou a historiadora, coordenadora do site Observatório das Violências Policiais de São Paulo, da PUC/SP, e ex-companheira do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, assassinado no DOI-CODI em 1971. Ângela é uma das autoras da ação por danos morais na área cível contra o coronel Carlos Brilhante Ustra e comenta os possíveis caminhos na busca por justiça e reparação, tanto do Estado Brasileiro como dos agentes da ditadura.
Comentários
O que existe,são Leis que não são cumpridas cono disse,a historiadora Angela,na Lei de Anistia/79,não haveria prescrição para "crimes de sangue",sabemos que os torturadores derrubaram sangue e mataram além,de ocultar cadáveres.
As famílias das vítimas,merecem justiça.
A "Lei de Prescrição" deveria ser revista,principalmente em casos de crimes hediondos como;tortura,morte e ocultação de cadáveres.
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