“Precisamos saber quem matou e como morreram as vítimas da ditadura”
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- Gabriel Brito, da Redação
- 17/12/2013
O Correio da Cidadania retoma sua série de entrevistas a respeito da Comissão da Nacional da Verdade e conversou com o deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP), presidente da Comissão Estadual da Verdade. Participante do movimento estudantil que resistiu à ditadura, o deputado destaca o atual obscurantismo dos corredores militares, que em nada colaboram para a elucidação de fatos e crimes cometidos por seus agentes.
Adriano Diogo também destaca o “Alzheimer” que vive o Brasil, que só agora começa a conhecer as circunstâncias das mortes de alguns líderes políticos. E neste ponto o deputado exige o esclarecimento a respeito de “quem matou e como matou”.
Apesar de admitir que vivemos uma transição realizada pelos militares e de ainda estarmos sob a vigência de um terrorismo de Estado, considera que o processo político de avanço da democracia “não tem mais volta”.
Veja o vídeo a seguir.
Comentários
Mais vale revisar as atrocidades bem maiores como a guerra do paraguai,ok?
É o cúmulo da hipocrisia tentar esconder a falta de ética, moral e crimes contra a nação cometidos por alguns elementos do cerne do PT como aqueles condenados no processo do mensalão. Os demais implicados certamente surgirão no futuro. Portanto, atacar outros setores organizados da sociedade de terem cometido ações ilegais, não se justifica nem os credenciam a continuar no poder.
Abaixo os corruptos e corruptores que estão arruinando o país.
estes sim mataram milhares nos ultimos anos e continuam matando. 60.000 morrem por ano neste pais.
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