Correio da Cidadania

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altApós a morte dos operários Fabio Luiz Pereira e Ronaldo Oliveira dos Santos nas obras do estádio de Itaquera, o lado obscuro dos megaeventos voltou a emergir. “Com certeza existe pressão sobre os prazos de entregas. Contatamos uns três operários. O medo deles de falar e se identificar é visível.

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altVozes como a do petroleiro Emanuel Cancella insistem em alertas que não devem calar: “Os valores em jogo são muito maiores (do que o propalado US$ 1,5 trilhão). Esse petróleo transformado em diesel, em querosene de aviação e, principalmente, em produtos petroquímicos, tem um retorno muito maior.

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altA USP voltou a ser posta de manifesto, após a decisão do movimento estudantil em ocupar a reitoria, em moldes diferentes de 2011. O Correio conversou com Luisa D’Avola, uma das portavozes do DCE uspiano.

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alt“Não vai parar, não tem mais volta. Isso que aconteceu no Brasil foi uma ruptura, tanto pra escancarar a democracia disfarçada que temos, como pra fazer nossas reivindicações serem ouvidas de uma vez por todas”, resume ao Correio o advogado Luiz Guilherme Ferreira.

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altO fechamento de um serviço de saúde que atende crianças com problemas cardiológicos graves não é uma questão importante? Ou ainda uma pergunta mais profunda: vivemos realmente em uma democracia?

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altPara os que têm dúvidas como eu, repetiria o que me disse um colega há muitos anos numa greve: “eles estão errados, mas se a repressão está do outro lado, eu não tenho dúvida. Estarei sempre do lado de cá”.

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altA excessiva cobertura de confrontos pontuais acabou ofuscando a organização e a agenda dos professores, que começaram muito antes destes últimos atos e cuja relevância para o desenvolvimento brasileiro é infinitamente superior a qualquer outra abordagem oportunista. “

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altO estado de SP se deparou com seu próprio caso Amarildo, com ligeiras diferenças, mas o mesmo ponto convergente: o completo descontrole da violência policial. Para tratar do caso, o Correio entrevistou Mauricio de Oliveira, membro do DCE da Unifesp.

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alt“O confronto não acontece por uma postura específica na manifestação, por quebrar alguma coisa etc. Acontece quando existe interesse por parte da burguesia, ou por parte de sua polícia”, disse Marcelo Hotimsky, militante do MPL, em entrevista ao Correio.

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altUm embate entre governos de plantão e suas políticas de Estado mínimo e uma categoria que não só defende salários melhores como discute o modelo de educação. Em parceria com a Central3, conversamos com Ivanete Silva, do Sindicato dos Professores do Rio (Sepe).

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alt“A ideia do documentário 'Com Vandalismo' veio depois que fizemos o registro da primeira manifestação em Fortaleza, no dia do Brasil x México pela Copa das Confederações, disse Bruno Xavier ao Correio da Cidadania.

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altO Correio conversou com Francisco Santiago, ativista do Grito dos Excluídos e também do Comitê Popular da Copa. “Foi importante, para mostrar que o processo político está vivo, independentemente de se terem mobilizado 200 cidades ou 500, 200 mil pessoas ou 5 mil.

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