Correio da Cidadania

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altA crítica deve ser entendida no sentido certo. Não algo totalitário de menos participação, pelo contrário, a reivindicação ousada da juventude é por mais soberania com participação real, menos alienação e organização da sociedade a partir do interesse popular.

 

 

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altNão adiantou o apresentador Carlos Tramontina dizer que havia 400 manifestantes protestando contra a TV Globo durante a transmissão do SPTV. A luz verde que atingiu seu rosto no meio do programa quebrou a blindagem global.

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altA ação dos piquetes de rodoviários foi efetiva, sem que precisasse ser furado um só pneu, e os sindicatos foram decisivos para paralisar suas bases. O clima político era de greve, mais forte do que as greves gerais dos anos 80.

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altNão há dúvida de que as últimas semanas que sacudiram o Brasil atualizaram a luta de classes num país que se esgarça na barbárie capitalista, resultado da transição conservadora da ditadura para a “democracia”.

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altDiante do imobilismo político, o PMDB busca se transformar no eixo do regime, reafirmando sua aliança com o PT e o apoio a Dilma, ao mesmo tempo em que bombardeia o Congresso com todas as suas iniciativas políticas. Nas atuais condições, é quase uma roleta russa.

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altAlém de insistir na necessidade se debater a questão também pelo âmbito da segurança e qualidade, Lajolo aponta para um lado até agora pouco mencionado: os trabalhadores. “O empresário está embolsando o valor que o motorista e o cobrador deveriam ganhar, as horas extras, com a anuência deles próprios”, avisa.

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altO Correio da Cidadania continua a tratar do novo momento de lutas sociais, com a entrevista ao advogado Jorge Luis Martins, ex-CUT e hoje na Intersindical. “Na verdade, as centrais saíram às ruas quase que por instinto de sobrevivência”, disse, em suas avaliações despidas de qualquer euforia.

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altSeguindo os ventos das mobilizações de massa, pela primeira vez em longuíssimo período de tempo as centrais sindicais convocaram um dia nacional de lutas. O Correio da Cidadania entrevistou Paulo Pasin, membro do Sindicato dos Metroviários de SP.

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altO fracasso foi histórico. Em lugar algum, a greve geral parou as grandes fábricas, arrastando os trabalhadores às ruas. O ABC e outros centros industriais do Brasil seguiram como se fosse um dia qualquer.

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altA ação na Maré culminou na morte de 10 pessoas. No dia 2, um ato ecumênico reuniu cerca de 5 mil pessoas para protestar contra a incessante carnificina estatal. O Correio publica entrevista realizada com Edson Diniz, diretor da Redes de Desenvolvimento da Maré.

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altO que está em disputa é qual será a dimensão da entrada da classe trabalhadora em cena. E quais serão as repercussões da greve geral na consciência de milhões de jovens que foram às ruas

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altO MPL só conseguiu fazer uma boa análise de conjuntura e sair do roteiro, porque seus membros não são burocratas, não estão garantindo cargos no governo, ou brigando por estrutura. O Movimento não reproduziu a lógica que domina boa parte da esquerda como um câncer.

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