Correio da Cidadania

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Se um país não tem terra e água para plantar, compra (ou rouba) em outro continente. Esse movimento especulativo atrai todo tipo de negócios escusos.

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A Nakba indígena e a luta contra a financeirização da natureza.

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Separamos o joio do trigo e esclarecemos conceitos sobre a comoditização. É muito mais complexo do que parece.

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A ambientalista e economista Amyra El Khalili estreia como colunista do Correio da Cidadania.

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Façam mais perguntas antes de fazer leis para dar “valor” e/ou “valorar” os bens ambientais.

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Essa nova e farsesca modalidade de economia financeirizada também terá o estouro de sua bolha.

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A afirmação “alimento não é mercadoria” não encontra respaldo na realidade e no imaginário das pessoas comuns.

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A esse avanço do capitalismo neoliberal chamamos de “financeirização da natureza”.

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REDD, crédito de carbono, ativos ambientais... Instrumentos financeiros que jamais serão úteis à preservação da natureza.

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Nem tudo o que é econômico é financeiro. Lamentavelmente, porém, tudo o que é financeiro é econômico.

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Ela não se limita a incluir as variáveis ambientais no debate político-econômico. Vem como um pacote forjado pelo setor financeiro.

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altDe princípio poluidor-pagador, tornou-se “princípio receptor-beneficiador”. A única forma eficaz de combater as mudanças climáticas é, definitivamente, deixar os combustíveis fósseis no subsolo e acabar com a imoralidade de colocar preço no CO2.

 

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