Correio da Cidadania

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Dinheiro que cai no BNDES, para quem vai e para que tipo de projetos?

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Alguma dúvida da conspiração para abocanhar as obras civis do maior projeto do Brasil sob os auspícios do governo e estatais?

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Seria impossível a empresa superfaturar obras sozinha, sem a cumplicidade de outras empresas.

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altBelo Monte ainda é uma triste história sem final definido. A sociedade brasileira vai ter que criar coragem para escrever seu final, pois é dele que depende o futuro e a sobrevivência da Amazônia.

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Noruega corta subsídios, mas para além dos desmandos de Temer há muitas histórias na distribuição dessa grana.

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Ministro do TCU define como “história trágica” a divulgação dos fatos contidos no relatório de auditoria.

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As “cortadas” nas unidades de conservação estão sendo feitas, que fique claro, sob a mais rigorosa legalidade.

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altA explicação da Eletrobras é de um contrassenso incrível. Para a empresa, se o cronograma das obras for obedecido não haveria risco de inundação da área da Vila Pimental. Já estamos acostumados a conviver com a falta de cumprimento dos cronogramas.

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Caberia ao país um papel de protagonista mundial no desenvolvimento e uso das energias limpas, realmente renováveis.

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O TCU constatou como a Odebrecht, Camargo Correa, Andrade Gutierrez e Eletrobrás faturaram Belo Monte.

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altNão sendo possível obter taxas de retorno compatíveis com os altos custos sociais e ambientais, deixaram o investimento, o financiamento e os riscos para o Estado, rico o suficiente. Lula garantia. Como garantiu a sangria da Petrobras.

 

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altApagão? Não. Falta de investimentos, sucateamento das redes de transmissão, distribuição e das subestações são os ralos por onde escoam as perdas de boa parte da energia gerada no Brasil.

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