Correio da Cidadania

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altNesta segunda parte do artigo de Angela M. de Almeida, em prosseguimento ao comentário sobre o livro de Leonardo Padura “O homem que amava os cachorros”, são expostos os fatos conhecidos sobre os principais participantes do assassinato de Trotsky.

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altA sociologia positivista e suas formas neopositivistas passaram a disputar com o materialismo histórico dialético o caráter de verdadeira ciência social, e o enfoque positivista da história limitou-se a descrevê-la com suposta imparcialidade, sem participar de sua transformação.

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altHoje, tudo que era para ser público – terra, água, ar, florestas, rodovias, saúde etc. – tornou-se privado. E tudo que era para ser privado – intimidade das pessoas, sua vida sexual particular, sua vida familiar etc. – tem que ser público.

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altO que me fez querer ver o filme agora foi a certeza antecipada de que o discurso feito pelo deputado Marco Feliciano sobre aquele assassinato não estaria correto. E eu acertei em cheio!

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altNeste artigo dividido em duas partes, a historiadora Angela Mendes de Almeida comenta a narrativa do livro recém-lançado e recupera fatos históricos que culminaram no assassinato de Trotsky.

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Lamentavelmente, o neofreudismo estancou na constatação do imediatamente manifesto, vendo alienação mais como estado psicológico do indivíduo, amortecendo a altcapacidade crítica da sociedade capitalista. Resultou em crítica moralista.

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altÉ uma peça exemplar, antológica, que reproduzo quase na íntegra, poupando os leitores de algumas passagens que, até por serem dispensáveis, tirariam o impacto do principal: o raio-X de um país profundamente injusto e desumano.

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altSimplício era o cara mais distraído do mundo. Só se deu conta de que estava no meio da grande manifestação política, quando uma multidão, na Av. Paulista, começou a empurrá-lo de um lado para o outro.

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altNo último dia 19 de outubro, há pouco menos de dois meses, estreou no Cinesesc da rua Augusta, pela 37a Amostra Internacional de Cinema de São Paulo, o documentário Verdade 12.528, dirigido por Paula Sacchetta e Peu Robles, entrevistados pelo Correio. O filme conta algumas das piores atrocidades cometidas pela ditadura militar brasileira.

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altO caráter anti-cognitivo histórico, divergente do materialismo histórico, visa negar o desenvolvimento justo da sociedade. É avesso a considerar o fator trabalho como principal categoria do conhecimento histórico.

 

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altÉ uma espécie de vingança, em honra do nome e da memória dos punks da vida real que, ao verem este fashion show, devem ter ficado revoltados ou se revirando nos seus túmulos. Por isso vocês estão aqui, lendo um artigo sobre uma exibição que não poderão ver.

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O mito da superioridade da civilização anglo-saxônica estava em jogo. A verdade é o que menos importava: ninguém além deles teria a capacidade de fazer a bomba atômica, se o fizeram é porque a receita, o segredo, foi roubado.  

 

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