Correio da Cidadania

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altAtivar o investimento num quadro de elevada incerteza global é um desafio difícil. Em 2012, a política econômica brasileira não deu conta dele. Por que se imagina que em 2013 há boa chance de o investimento voltar a avançar? A razão básica é que a variedade e a intensidade dos estímulos ao investimento foram muito reforçadas nos últimos meses.

 

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altA combinação de baixo crescimento com inflação persistentemente acima da meta definida pelo governo é incômoda. E grande parte das discussões recentes gira em torno da seguinte questão: essa combinação veio para ficar?

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altDo ponto de vista dos trabalhadores, sem dúvida, sofrerão em breve os reflexos das contenções de despesas que certamente ocorrerão por parte das empresas, que já reativaram seus planos de demissões voluntárias e incentivadas.

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altSou carioca. Mas entendo que é importante fortalecer o pacto federativo e a distribuição de renda equânime entre estados e municípios, embora, repito, os que se ocupam apenas dos royalties estão presos ao rabo do elefante: e os outros 85% dos recursos do petróleo?

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altAliado da insanidade “ofertista”, o governo federal não prioriza o uso racional de energia com políticas agressivas de eficientização energética e o uso de outras fontes renováveis de energia, como a energia solar e a energia eólica, para a diversificação e a complementaridade da matriz elétrica nacional.

 

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altPor que não se incentivarem os geradores fotovoltaicos, já que a indústria de petróleo e gás, as hidroelétricas de grande porte e as termelétricas recebem subsídios generosos dos governos estaduais e federal?

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altDilma é um pouco menos alinhada com o império que os políticos do PSDB. Entretanto, a continuação dela também implica que a situação do Brasil prossiga deteriorando-se.

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altExiste um quase consenso de que os meios usados pelo governo federal para baixar as tarifas elétricas colocarão em risco econômico-financeiro as companhias estatais, patrimônio do povo, construídas ao longo das últimas décadas.

 

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altTaiwan, Coréia do Sul, Hong Kong e mais um ou outro tigre asiático prosseguem desenvolvendo-se, e países maiores – como Índia, Rússia e Irã – também crescem. Se a China e esses países combinarem os respectivos mercados internos, as trocas regionais e a intensificação do intercâmbio entre todos eles, é possível que permaneçam fora da crise.

 

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altJá começaram na grande mídia críticas à sustentabilidade das contas previdenciárias, e o passado já mostrou como a pressão por redução de direitos pode aflorar, ainda mais que na Europa se procura desconstruir a longa luta pela conquista do Estado de bem-estar social.

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altO caso de Pernambuco é emblemático, pois é grande a frequência das interrupções no abastecimento de energia ocorridas não só na capital, como nas cidades interioranas. Já há algum tempo a queda de energia nos bairros de Recife e em outras cidades atendidas tornou-se uma rotina.

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altSem a menor dúvida, as novas tarifas das geradoras trarão enormes problemas para o equilíbrio financeiro das empresas estatais.

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