Correio da Cidadania

0
0
0
s2sdefault

altPouco importa o que ficará de herança econômica, administrativa, política e social para os pernambucanos. O que conta é o uso de toda a administração pública em favor de um projeto político dúbio.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA instalação de uma usina nuclear, do modelo previsto, produz menos empregos que as indústrias das tecnologias eólica e solar, conforme relatório da OIT e do PNUD.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altTendo como ingredientes o modelo mercantil, a privatização, dirigentes incompetentes, decisões autoritárias e antidemocráticas e falta da falta de transparência, o resultado não poderia ser diferente do que encontramos hoje.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altPor que o governo apresenta uma resposta à crise da economia mundial, uma crise do capitalismo, subsidiando empresas capitalistas? Não seria o momento de implementarmos algumas alternativas diferentes destas políticas clássicas usadas para salvar o capitalismo?

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAté os anos 80, o capital estrangeiro predominou no setor industrial, além do comércio exterior. Depois, estendeu-se nos serviços privados e públicos e no setor financeiro. Tornou-se dominante na mineração...

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAlém da explosão tarifária, herdamos, em períodos mais recentes, além do racionamento em 2001/2002, uma deterioração da qualidade dos serviços com as interrupções temporárias de energia cada vez mais constantes.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altPara o governo, ao que parece, a solução para todos os problemas passa pela privatização. Hoje se pratica uma política deliberada de favorecimento da iniciativa privada pelo poder público. Agora o modelo é o das concessões.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altNa prática, o governo está acabando com a intermediação do BNDES. Os economistas “neoliberais” celebram aos brados a conversão do governo ao “credo (violento) do mercado”.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA empresa não admite suas responsabilidades nesses episódios, e nem o Estado cobra efetivamente uma solução ao problema que já vem se arrastando há algum tempo.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altEm requinte privatista, regado a dinheiro dos contribuintes, o governo planeja que o Tesouro e o BNDES repassem recursos aos bancos privados para emprestarem aos concessionários dos novos serviços privatizados.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altEsgotaram-se os recursos para a infraestrutura, ficando tudo subordinado ao serviço da dívida. Além disso, a entrada de investimentos diretos estrangeiros para “equilibrar” o balanço de pagamentos redundou na desnacionalização.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA restauração do Estado na Argentina faz-se acompanhar de excelentes resultados. Ademais, como escreveu o jornalista Beto Almeida, o presidente Kirchner enfrentou o oligopólio da mídia, fortaleceu e expandiu a TV Pública Argentina, firmando as bases para aprovar-se a Lei de Meios de Comunicação.

 

0
0
0
s2sdefault