Correio da Cidadania

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altDepois da histórica decisão do governo alemão em abandonar em definitivo a energia nuclear, agora são os governos do Japão e da França que vão rever os planos relativos ao uso do nuclear.

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altAs lições econômicas são importantes, como também as políticas. Prevalece a regra não escrita de que os governos em regime “democrático” só concluem seus mandatos se se curvarem às pressões das potências imperiais.

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altEmbora o PSDB não seja palatável para a maioria dos eleitores, a oligarquia conta com o tempo decorrido desde 2002 e com a amnésia ministrada pela grande mídia para fazer esquecer a devastação tucana.

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altGM lucra com isenção de IPI e faz terrorismo com trabalhadores, demitindo milhares de funcionários. Bancos lucram explorando os clientes e o tesouro nacional com juros e tarifas altíssimas.

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altO novo plano para o setor elétrico, mesmo reconhecendo que o custo da eletricidade é um problema importante para o país, é paliativo. Do lado positivo, elimina de forma definitiva certos encargos.

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altOs expedientes para o “crescimento” subordinam-se aos dogmas do Consenso de Washington, tais como parcerias público-privadas, nas quais o dinheiro público financia os empreendimentos e assume o risco, cabendo a gestão e lucro garantido a concentradores privados.

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altOs Estados capitalistas dependentes, que na América Latina têm governos chamados progressistas, estão presos a uma engrenagem que devora os esforços em favor de uma mudança econômica e social.

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altMas quem induziu ao erro? Esse é o fulcro da maior – e menos comentada – corrupção existente no país. Os juristas da Roma Antiga recomendavam procurar a quem o crime aproveita.

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altComo era de se esperar, é pouco noticiado o recente escândalo no sistema financeiro internacional da manipulação da Libor, taxa de juro que é referência para transações financeiras globais.

 

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altAntes de tudo, deve haver vontade política, a qual só pode surgir mediante uma reorganização do bloco no poder em favor das frações de classe não alinhadas com os interesses financeiros, para nacionalizar os bancos.

 

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altA revolta crescente dos trabalhadores é a revolta das forças produtivas contra a decomposição do capital e a submissão nacional. A postura do governo Dilma frente à greve nacional dos docentes e, mais recentemente, dos técnicos e administrativos das universidades federais não é uma simples “contenda trabalhista.

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altO sistema de crédito que se estabeleceu na França desde 1973 e que foi sancionado nos tratados de Maastricht e de Lisboa tem apenas um objetivo: enriquecer os bancos privados às custas dos contribuintes.

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