Correio da Cidadania

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A atual crise econômica criou a “necessidade” de aumentar a tributação dos mais pobres, e pagando preços ainda mais altos para as petrolíferas ficam garantidos os recursos para abastecer os bancos.

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Vamos continuar a brigar internamente para saber quem leva mais dinheiro dos royalties que representam no máximo 15% do petróleo? Enquanto isso, a maior parte do nosso petróleo vai ser exportado. 

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A ineficiência privada, expressa na ambição de lucro de Walter Canhedo, matou a Vasp em janeiro de 2005, quando o DAC cassou a sua autorização de operação. 

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O que está ficando claro é que o período “pós-crise de 2008” foi apenas uma grande ilusão perto da dimensão gigantesca da crise global. Vivemos agora o temor de que a crise não tenha controle e nem possível “regulação”.  Um colapso se avizinha, a nova etapa da crise global, mas ainda sem alternativas sociais e organização internacional à disposição.

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Para garantir os recursos que abastecem os banqueiros, aplica-se uma política econômica que arrocha os salários e os funcionários públicos de Minas Gerais; SP, RJ e o resto do Brasil sabem muito bem disso.

 

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Para evitar o avanço do software livre, o sistema procura endeusar Gate/Jobs e manter intacta a barreira MS/Mac. Por seu turno, a mídia ignora a importância do software livre, do microcomputador a preço popular nas escolas e universidades e a considerável economia para os cofres públicos por meio da adoção dos programas livres.

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O cidadão constata que o fornecimento de energia está sendo interrompido com uma freqüência cada vez maior e as empresas privadas não conseguem estancar o processo de deterioração dos serviços. 

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Recentemente, duas empresas “independentes”, a Barra Energia e Queiroz Galvão, compraram da Shell a participação de 20% em um bloco de exploração petrolífera na Bacia de Santos. O governo nacionalista do Brasil saudou o fato como ampliação da presença nacional no pré-sal. Poucos, todavia, prestaram atenção aos detalhes.

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Neste momento, o Capitalismo está ganhando força, concentrando-se mais ainda nas mãos de menos gente, colocando as relações entre capital-trabalho extremamente favoráveis ao capital, transferindo o grosso da produção industrial para o terceiro mundo e colocando a classe média, operários e trabalhadores dos serviços nas ruas "em busca do paraíso perdido" (leia-se capitalismo de pleno emprego e assistência social).

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Ao contrário de alguns países europeus e do Japão, o Brasil não precisa correr o risco de gerar em centrais nucleares a energia elétrica de que precisa ou precisará. Sem mencionar elas são muito antieconômicas. 

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Aqui temos uma hipótese: não é um sino-centro que se gesta, mas uma efetiva multipolarização, quebra do bloco unipolar liderado/imposto pelos EUA, forçando a volta do acirramento da disputa por mercados. 

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O Brasil precisa parar de ser fornecedor de “commodity” (ou matéria prima) para o mundo. De que adiantou exportamos a borracha, o pau-brasil, o ferro a prata e o ouro?

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