Correio da Cidadania

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hidreletrica_itaipu.jpgResta a dúvida dos motivos do governo em aprovar o projeto e iniciar o processo licitatório, principalmente por 2010 ser ano eleitoral. Todavia, nenhuma eleição custa 24 bilhões.

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indio.jpgEles têm muito dinheiro, governador, juízes, filósofo, meios de comunicação. O agronegócio e seus fiéis ideólogos parecem não conhecer (ou reconhecer) limites.

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rioxingu3.jpgPoucas informações sobre seus impactos as medidas compensatórias foram apresentadas. Muitos que vinham apoiando, recuaram diante de algumas informações (ou falta delas!).

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hidreletrica_itaipu.jpgNo rápido processo de ocupação da Amazônia peruana tem surgido outro elemento determinante. Trata-se da exploração de seu potencial hidrelétrico.

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india_kaiowa.jpgCone sul do Mato Grosso do Sul; fronteira com o Paraguai; território tradicional Guarani; visita às comunidades Kaiowá Guarani com a presença de cooperadores internacionais.

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desmatamento2.jpgNa volta do recesso parlamentar em agosto, o Congresso Nacional retoma um dos pacotes de reforma constitucional mais danosos para as presentes e futuras gerações do Brasil e do mundo.

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rioxingu2.jpgO Correio da Cidadania publica carta do professor de engenharia mecânica da UNICAMP, entregue ao presidente em audiência pública contra hidrelétrica.

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homem_interrogacao.jpgO ambientalismo é um movimento social? Se for, por que não consegue integrar-se na agenda comum dos demais movimentos sociais e populares?

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no_consumismo.jpgNosso delírio consumista já consome cerca de 1,4 planeta a mais do que temos. E ninguém está disposto a reduzir o consumo. Cedo ou tarde, enfrentaremos as conseqüências dessa hipocrisia.

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terraesquentando.jpgOs argumentos podem até ser lógicos e aceitáveis em termos econômicos e políticos, mas, desprezam o ‘custo’ humano e ambiental deste aquecimento.

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plantacao2.jpgOu mudamos a matriz da produção agrícola, democratizando a terra e priorizando a produção familiar, ou estaremos inviabilizando a vida saudável no planeta.

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pobreza_fome.jpgOs famintos do mundo saltaram de 830 milhões para mais de 1 bilhão em pouco mais de um ano e a FAO creditou aos agrocombustíveis 75% de responsabilidade.

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