Correio da Cidadania

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Eram 10 anos de conspirações antes do assalto de 64. E Figueiredo saiu dizendo: “peço ao povo que me esqueça”.

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A semana começou com uma grande derrota do presidente com a renúncia de Araújo. Mas o epicentro foi transferido ao campo militar.

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Entrevistamos a médica e pesquisadora Melina Pecora.

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Alguns podem ter celebrado o ministro do STF Alexandre de Moraes como um grande campeão da luta contra o fascismo. Não a gente.

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Rose Nogueira escreve sobre a prisão na época da ditadura civil-militar, 40 dias depois de dar à luz.

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Sobre o mandato de Araújo e as perspectivas com o novo ministro, entrevistamos Pio Penna, diretor do Instituto de Relações Exteriores da Universidade de Brasília.

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Reaparição de Lula ganha ares divinos em meio à tragédia da “nova era”. Direita lúcida parece capitular.

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Debate sobre grupos prioritários naturaliza absurda incompetência governamental e, ainda por cima, despreza profissionais da saúde mental.

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Nestas condições, como fica a intenção miliciana de ruptura? Esta não é uma questão fácil de ser respondida. Estamos em uma disjuntiva.

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O sociólogo do trabalho Ruy Braga analisa os cenários sociais e as perspectivas, nada alentadoras, das disputas políticas nacionais.

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A generosidade dos governos ao Capital possibilitou a estes a possibilidade de superarem os efeitos da crise sanitária em apenas nove meses.

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O deputado Ivan Valente afirma que o resultado já era previsível e as esperanças de uma derrocada bolsonarista se baseavam na ilusão “de um polo democrático que nunca existiu”.

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