Correio da Cidadania

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altO ano já vai se encerrando e, às margens do Xingu, em 15 de dezembro, a terra está esturricada, aguardando as primeiras chuvas que já deveriam estar caindo. Ao invés disso, o que vemos é a natureza sendo devastada em ritmo acelerado e  milhares de operários em condições degradantes.

 

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altQuando tragédias assim ocorrem dessa forma, com um homem público jovem e cheio de vida, no auge da sua história pessoal, fica difícil escapar da reflexão sobre o sentido da vida, do que estamos fazendo aqui.

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altAprovação do Marco Civil da Internet foi uma vitória da democracia, mas brechas abertas no texto por pressão de poderosas empresas podem comprometer objetivos iniciais.

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altNão é com nenhuma felicidade (muito pelo contrário) que diremos: nós avisamos. E isto aí, Amazônia, feliz 2013! Pois, na região, cada ano parece melhor que o que virá.

 

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altDesmatamento na Amazônia tem relação direta com falta d'água em São Paulo, mas quase ninguém toca neste assunto. Com essa eficiente máquina de destruição, o que mais esperar senão problemas de falta de chuvas cada vez mais graves, uma vez que as chuvas dependem da floresta preservada?

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altUm estrangeiro chega de fora do país e se depara com as repercussões desproporcionais e individualizadas desses acontecimentos deve ter a impressão de que o assassinato e a prisão injusta de jovens negros e pobres não acontecem diariamente por aqui.

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altAo que tudo indica, conseguiram fazer com que esse sempre mau negócio para a vida no planeta em geral, que é extrair e queimar petróleo, se transformasse também em um mau negócio para o caixa do país.

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altApesar de todo o absurdo da ideia de se ampliar em 277% a produção de energia elétrica na região amazônica nos próximos 10 anos à custa da destruição da maior floresta tropical do planeta, e dessa obra em específico, o tema não ocupa o coração nem as mentes do povo brasileiro que se levantou em 2013.

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altMuitos já devem estar se perguntando por que pretendo votar em Marina. Porque, se por um lado ela já mostrou que cede às pressões, de outro, Dilma é a própria pressão, por Belo Monte, todas as hidrelétricas da Amazônia...

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altVergonha de ver nossa seleção sofrer a maior lavada de sua história, bem quando a Copa acontece no Brasil, depois de 64 anos. Mas mais vergonha pela hipocrisia das declarações de políticos, com seus pêsames pela morte dos operários de obras ligadas à Copa e seus holofotes irresistíveis.

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altA tragédia que assistimos das mortes violentas de jovens em Altamira foi prevista e aceita como irrelevante ou inevitável pelo Estado brasileiro, e pela nação como um todo. Nação que ainda trata a região amazônica com a mesma sanha colonialista.

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altO pior é que a energia abundante produzida pelas novas mega-hidrelétricas da Amazônia será usada, acima de tudo, para a mineração da região, gerando resíduos tóxicos que se acumulam nas palmeiras e serão repassados para os seus frutos, intoxicando nosso açaí.

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