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Especulações ou não, Israel está levando Gaza a uma situação extrema. É absolutamente inviável a sua recuperação econômica, mesmo a médio prazo. ONGs israelenses informaram que mais da metade dos 1,7 milhão de habitantes não dispõe de água, nem de saneamento básico.
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Os iranianos estão perto de mandar tropas para salvar Maliki, com a alegação de que seu objetivo seria proteger do ISIL os lugares santos do xiismo. Se isso acontecer, eles ficarão como salvadores da pátria e lá se vai a influência norte-americana .
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Três anos depois da queda de Kadafi, a Líbia continua um caos. Pesadamente armadas pelos EUA e Estados do Golfo, as milícias deitam e rolam. A eleição de uma assembleia constituinte pode (se for realizada) abrir caminho para o fortalecimento das instituições nacionais.
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Depois de Odessa, não é mais possível dizer que são o Bem e o Mal que estão em luta. Good guys não queimam pessoas. Depois de Odessa, o governo de Kiev, e a Europa e os EUA, perderam moral e vão ter de parar de demonizar Putin e entrar em acordo com ele.
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Netanyahu sabia que os três israelenses desaparecidos não tinham sido sequestrados, mas assassinados. Dificilmente poderia ignorar que o Hamas era inocente. Mas usou o crime para tentar destruir o Hamas e o acordo de unificação dos palestinos.
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Enquanto o objetivo dos outros grupos rebeldes é apenas mudar o regime sírio, o ISIL pretende criar um califado sunita, abrangendo Iraque, Síria e Líbano.
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Quando John Kerry afirmou que, sem a aprovação da “solução dos dois Estados”, Israel poderia se tornar um país de apartheid, o mundo caiu. Kerry só repetiu o que várias importantes personalidades israelenses já afirmaram como sendo uma possibilidade real.
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Em 2010, Maliki se apresentava como uma pomba da paz, defendendo a união de todos os iraquianos. Nestas eleições, ele foi um falcão, em luta contra o extremismo sunita.
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Todos os fatores – a tomada de Kirkuk e territórios disputados, os novos problemas financeiros e a debacle do Iraque frente ao ISIL – somaram-se para reacender os sonhos de autonomia total dos curdos.
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Três eleições presidenciais se realizaram nos últimos meses. O Ocidente saudou duas delas – na Ucrânia e no Egito – e condenou a eleição síria. Mais uma vez, usou os “padrões duplos” para condenar no adversário (Assad) o mesmo que os aliados (Poroshenko e Sissi) fizeram.
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Depois da queda do comunismo, o governo norte-americano voltou suas atenções para o Oriente Médio, onde surgiram novos desafios à sua hegemonia universal. Agora, a onda esquerdista avança para a América Central, o mais antigo feudo dos EUA.
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- Luiz Eça
De repente, os ventos mudaram: em vez de se deixar levar pelos manejos da Casa Branca, Abbas se voltou para os dirigentes do Hamas, até então totalmente excluídos das negociações de paz. E os dois movimentos fizeram as pazes.