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Embora sem lançar mão de criativas frases de paz como as do presidente americano, o Irã tem mostrado verdadeiro desejo de negociar. Aceitou a troca sugerida, desde que fosse em seu território e simultânea.
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Autoridades israelenses têm demonstrado confiança em que o crime de Dubai ficará por isso mesmo. Afinal, os países do Ocidente não iriam brigar com Israel só por causa da morte de um chefe do Hamas...
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As visitas de Shimon Peres e Mahmoud Abbas ao Brasil não mereceram reparos nem da grande imprensa, nem dos intelectuais que passaram pelas mesas redondas e noticiários da TV. Já com Ahmadinejad as coisas foram diferentes. Os meios de comunicação emitiram reprimendas ao governo por recebê-lo.
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É oportuno lembrar a semelhança entre os affairs Irã e Iraque. Ambos desafiavam a hegemonia americana e israelense, eram grandes produtores de petróleo, foram acusados de produzir armas de destruição em massa, tiveram essa acusação rejeitada pelos inspetores da IAEA.
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Não é com idéias brilhantes de Lula que o nó poderá ser desfeito. Mas em sua viagem ao Oriente Médio, Lula não se limitou à retórica inócua da pregação da paz ou à oferta pretensiosa de mediação.
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Um dia os haitianos feridos acabarão de ser tratados, os mortos enterrados e Porto-Príncipe reconstruída (ao menos em parte). E, então, o que ficará?
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Em dezembro, haverá eleições presidenciais na Bolívia. Evo Morales será certamente reeleito por larga margem.
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Se no novo mundo pós-crise a vocação imperial dos EUA parece anacrônica, divorciada
até de suas necessidades, resta convencer seu povo que o “sonho americano” deve mudar.
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Como nada demoverá o governo de Teerã de continuar seu programa nuclear, seus adversários contam com as sanções para destruir a economia do país e criar condições para uma revolta popular.
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É irrelevante. Ser compreensivo com Obama e suas boas intenções não vem ao caso. Um governo vale pelo que ele faz. Não pelo que gostaria de fazer.
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De boas intenções o inferno está cheio, diz o ditado, mas com elas dá para ganhar o Prêmio Nobel da Paz.
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Barack Obama passou sete meses defendendo a idéia de uma Palestina independente. Destacou sempre a necessidade de Israel congelar a expansão dos assentamentos como inicio para as negociações com os árabes.