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O que fará Obama? Se persistir em ignorar o Hamas estará dando força a quem não quer nenhuma solução aceitável para o problema. A Israel.
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Comparando com a situação atual, o exército americano perde sua autonomia e sua ação fica seriamente restringida e submetida ao comando iraquiano.
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A elite econômica e os políticos de direita não podem aceitar um governo que deseja redistribuir a renda e não se acredita que a moderação do governo acabe acalmando os ânimos.
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Há um projeto, apresentado por Obama, que cria leis para punir os mercenários. A indústria militar é contra. Mãos livres para eles é algo que ajuda a perpetuar a guerra, sua grande fonte de lucros.
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As sanções de Israel constituem crime de guerra pela IV Convenção de Genebra. De pouco adianta. Nenhum governo do ocidente terá coragem de levar os culpados ao banco dos réus.
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A Casa Branca tem um plano para derrubar Ahmenadabad: agravar cada vez mais as sanções contra o Irã até levar sua economia ao colapso.
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A escolha de Biden é mais uma prova de oportunismo do candidato da "mudança". Suas apregoadas qualidades de sinceridade, coragem e abertura parecem estar mais no reino da ilusão.
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Como as coisas andam, as soluções estão longe de acontecerem. Dificilmente antes das eleições de novembro. Nem por isso o Irã está livre de ser bombardeado.
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Obama não nomeou para as áreas de política externa e da segurança nacional é muito curioso um presidente convidar para altas posições no seu governo justamente quem não concorda com ele.
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Alçado ao poder no Paquistão, em 1999, via golpe militar, o general Pervez Musharraf tornou-se um dos maiores aliados dos Estados Unidos no Oriente.
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Saakashvili acreditou em Bush quando o presidente americano, no ano passado, prometeu solenemente estar ao lado do seu aliado em qualquer circunstância.
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Depois de séculos, primeiro escravizando e depois explorando impiedosamente a África, a América Latina e parte da Ásia, a Europa parece não ter esgotado seu arsenal de desgraças.