Correio da Cidadania

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Nada é discutido com a sociedade, mesmo decisões que vão afetar a vida de todos por muito tempo.

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altMuito se faz de forma quantitativa na análise de redes sócias com gráficos coloridos, mas muito pouca análise qualitativa vem sendo produzida.

 

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altO desinteresse pela política, e acentuado pelo achatamento das eleições municipais sob perspectivas de pouca ou nenhuma mudança das configurações locais, mostra que a inovação e a renovação serão de baixa intensidade – e mais ainda em 2018.

 

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altA Constituição pode nos trazer novos engajamentos e mobilização, a fim de tentar mudar ou abrir um sistema político cada vez mais fechado. Uma visão aparentemente conservadora e legalista, mas que pode operar como mediação de diversos interesses em prol de uma ação comum.

 

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Uma análise das confusões, desencontros e embustes que se mantêm vivos neste primeiro semestre.

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altA esperança está sempre acesa, mas as nuvens estão deixando o terreno difícil de encontrar uma saída, que não deve ser pela esquerda, mas pela moderação que consiga conciliar interesses pelo menos no cenário configurado pela institucionalidade.

 

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altPrecisamos ver se o foco em Lula não faz com que deixemos de dar conta do justo combate às medidas e reformas que continuam vindo de cima para baixo. E se não enfraquecerá até cessar a mobilização que se formava contra Temer.

 

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altO desafio aumenta e não cabe a depressão, que virá para muitos. Afinal, o golpe foi contra todos nós, ordinários que somos, golpeados a todo instante, uns mais que outros.

 

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altExistem algumas diferenças entre o Movimento Brasil Livre (MBL) e o “Vem pra Rua”. Esses dois grupos parecem estar num dissenso.

 

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altMuitos grupos anarquistas divulgam os dados como uma vitória do slogan “não vote, lute”; outros apontam despolitização e fascismo. Também se poderia sinalizar a crise da representação que tanto apontamos. Mas faz sentido?

 

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altUm sentido bem interessante para um #ForaTemer com as reformas e medidas que estão no curto prazo seria #NenhumDireitoAMenos. Mas quem quer continuar a luta por direitos sem pensar em esquemas eleitorais?

 

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altO petismo mais conservador e polarizado com o PSDB pode confirmar que a Lava Jato “não deu em nada”, esquecendo-se, claro, da colaboração permanente de Lula e do próprio PT no “sacrifício” de Dilma.

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