Correio da Cidadania

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altO que está colocado a partir de setembro é o desafio de pensar a resistência em relação aos vários ataques que virão e à ação política em torno de um projeto alternativo, de forma simultânea.

 

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altComo entender que a polícia, ou seja, o Estado, atire e mate com um tiro de fuzil um menino que saiu para comprar pipoca? Que dizer dos seguidos tiroteios, que agora serão mapeados por um aplicativo?

 

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altTrês pontos podem fazer parte de um início de conversa para uma reforma política consistente que aproxime a população do sistema político: 1) a concentração dos fluxos de informação em oligopólios midiáticos; 2) a desmobilização mortífera das polícias militares; 3) a criação de esferas de participação de caráter deliberativo sobre as decisões que afetam a todos (orçamento, políticas públicas etc.). O mais realista é entender que o mal estar não vai passar amanhã.

 

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altA questão é que o PT tenta capitanear a contestação da legitimidade e ao governo a partir de sua operação como máquina eleitoral.

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altDesconfio que seja necessário que um sujeito político se constitua para além dos já conhecidos partidos políticos de esquerda, sindicatos, frentes diversas, porque já mostraram toda sua incapacidade de contaminar a sociedade na resistência ao golpe.

 

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altNo fundo, precisamos nos desprender do PT e do seu projeto de poder (Lula-2018, indo direto ao ponto) para nos concentrar em como dialogar múltiplas pautas com a sociedade de uma forma humilde e não crente-missionária ou proselitista.

 

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altNão são tempos fáceis para prognósticos, mas está interessante ver figuras intocáveis pelo menos preocupadas. Ou alguém imaginaria Sarney revoltado do alto de sua “experiência”? O medo está mudando de lado e precisamos aproveitar essa virada.

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altOs estudantes configuram uma nova modalidade de pressão e alcançam resultados que os sindicatos e as formas tradicionais de organização de trabalhadores não conseguem.

 

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altO desafio para poder continuar operando como “esquerda” enquanto um potencial de transformação passa fundamentalmente por entender que o PT está superado como possibilidade transformadora na via institucional.

 

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altÉ na ambiguidade que mora a força e a fraqueza de junho, que lhe faz parecer vivo e morto ao mesmo tempo, com destaque para a sua imprevisibilidade. Vive na memória de um campo de lutas que se reconfigura a todo instante.

 

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altCom todas as dificuldades e passando junto com o “Fora Temer” (que para alguns é um “Volta Dilma”), diferentes frentes se apresentam, com destaque para os estudantes secundaristas, em paralelo à greve dos profissionais de educação.

 

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altNão se trata de propor um acolhimento do PT como partido de esquerda que volta ao ninho, até porque não acredito que possa ser tido como partido de esquerda, mas como uma estrutura útil, no Congresso e entre os movimentos a ele alinhados.

 

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