Correio da Cidadania

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altNão há como a esquerda, toda ela, escapar dessa disputa. A não ser, é lógico, que pretenda mergulhar no “quanto pior, melhor”, um velho e recorrente erro histórico.

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altNuma das tramoias típicas da dialética, a “terceira via” de “desenvolvimento primarizado” transmutou-se rapidamente em neoliberalismo radical, com endereço certo para quem detém a hegemonia.

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altA maior parte da burguesia e grande parte da pequena-burguesia tornaram-se “inquietas”, apesar das concessões privatistas feitas pelo governo, porque a solução dos problemas que emergiram nas manifestações de 2013 depende de maior intervenção do Estado

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altA proposta do social-desenvolvimento subordina o desenvolvimento das forças produtivas ao desenvolvimento do consumo social, apesar dos problemas que enfrenta em sua aplicação. Que fazer?

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altEle reitera que o governo deixe de ser “gestor” e entregue as coisas a quem sabe fazer: a indústria, o sistema financeiro e o setor de serviços. Ou seja, na prática Steinbruch quer que se entregue a gestão do país ao cassino e à especulação financeira.

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altA rápida metamorfose do marinato para o radicalismo neoliberal somente na aparência está em contradição com as correntes ecologistas que a apoiam e defendem o desencadeamento de “processos que nos livrem do desenvolvimento capitalista industrial, produtivista e consumista”.

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altNa ausência de um projeto socialista que unifique sequer as forças de esquerda, o que nos sobra é um desenvolvimento capitalista com redistribuição de renda e com o aumento do papel do Estado na expansão industrial.

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altA questão se tornou chave. Deve, portanto, aparecer como um dos pontos centrais na disputa eleitoral. Embaralhado, porque como tudo o mais está envolvido pelos interesses de classe. Estão em disputa, clara ou nebulosamente, várias vias de desenvolvimento.

 

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altAo contrário do que supõe Delfim Netto, os “homens mais sofridos” terão que comparar o miserável "socialismo real" soviético e demais socialismos reais não só com o "capitalismo ideal", mas também com o “capitalismo real”.

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altO marinato e o tucanato consideram que intervenção do Estado, mesmo mantendo a propriedade privada, é um retrocesso a meados do século 20. Vão fazer de tudo para impedir isso e retornar ao tripé neoliberal.

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altDurante o século 20, por três vezes o Estado desempenhou papel industrializante. Nos dez anos finais do século, realizou uma política de devastação industrial. Nos anos recentes, tem se visto num processo ambíguo.

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altAs jornadas de junho, assim como a sequência de greves, mobilizações de trabalhadores sem-terra e sem-teto e manifestações de outros setores expressam a emergência da luta das novas gerações. Após mais de 25 anos de descenso, a luta de classes retomou sua ascensão.

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