Correio da Cidadania

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altNa medida em que vende ativos, a Petrobrás reduz sua capacidade de pagamento da dívida no médio prazo e desestrutura sua cadeia produtiva, em prejuízo à geração futura de caixa, além de assumir riscos empresariais desnecessários.

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altA súbita guinada à direita não decorria somente da suposta astúcia e descarado oportunismo político da direção petista. A redução da capacidade de pagamento permitiu a cena necessária para a mudança de rumo, o fim da breve e precária primavera keynesiana (nova matriz econômica) e a fatal imposição da volta à ortodoxia.

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altNeste trabalho são apresentadas alternativas ao plano de privatização.

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altJá é tempo de acreditar no Brasil e abandonar o “complexo de vira-latas”. Pior do que o complexo é a vontade de defender, com despudor, os interesses alienígenas.

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altEm entrevista ao InfoMoney, Newton Cardoso Jr (PMDB-MG), cujo pai tem empresas de celulose, fala em aprovação do projeto em 2016, como “presente de Natal para setores agrícola e florestal”.

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altO setor de telecomunicações brasileiro “demonstra de forma indiscutível” que o “Estado” tem sido “capturado pelos interesses do grande capital”, diz Gustavo Gindre à IHU On-Line, ao comentar a atual situação do setor e a crise da Oi, em entrevista que o Correio da Cidadania reproduz.

 

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altOs argumentos usados são completamente falaciosos. A Petrobrás não está quebrada. O anunciado “rombo” de R$ 34 bilhões, em 2015, é um valor que não se sustenta, pois é fruto de uma desnecessária e perniciosa desvalorização contábil.

 

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altO Correio da Cidadania entrevista o economista e professor da Unicamp Eduardo Fagnani, que fez severas análises das pretensões do novo governo, a seu ver bastante calcadas em vontades políticas e ideológicas.

 

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altA Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET) reitera que existem alternativas ao plano de privatização que está sendo realizado e que pode alienar cerca de um terço do patrimônio da estatal.

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altPara entender as mudanças que estão em jogo, listamos as prerrogativas que, provavelmente, serão utilizadas pelo controlador privado para recuperar seu investimento para assumir tal função societária.

 

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altHá propostas consistentes de diminuir o endividamento para limitar a venda dos ativos ao mínimo necessário, sem desintegrar a empresa, sem paralisar investimentos essenciais, sem descontinuar obras que estão em fase de conclusão e são importantes para o país.

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altAs multinacionais de capital privado do petróleo não repõem suas reservas na taxa em que são esgotadas, têm produção declinante, resultados financeiros fracos e perderam boa parte de sua capacidade tecnológica, ao terceirizar atividades. Em uma palavra, definham.

 

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