Correio da Cidadania

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Sob Bolsonaro, a média de ocorrências de conflitos já é a maior da história.

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Risco de câncer e doenças crônicas é maior para quem ingere água com subprodutos do cloro que estão acima do limite.

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 Em fevereiro de 2005, 14 mil pessoas foram brutalmente despejadas da Ocupação Sonho Real, em Goiânia.

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Em SP não há área de risco que não esteja mapeada e o que acompanhamos é uma criminosa ineficácia governamental.

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A prorrogação da suspensão dos despejos até 30 de junho de 2022 é uma vitória, embora pequena.

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Mais uma vez, o verão é marcado por uma forte temporada de chuvas, que produziram desastres sociais e grande quantidade de mortes em diversos estados do país.

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Para Daniel Hirata, ADPF das Favelas reforça que há formas da polícia agir sem deixar rastro de mortes.

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Entrevistamos Victor Dourado, presidente do Sindicato dos Médicos de SP.

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Apesar do adiamento dos carnavais de rua e dos tradicionais desfiles, os governos de todas as esferas começam a relaxar restrições sanitárias de contenção ao coronavírus. Após o surto virótico de dezembro/janeiro, os testes praticamente desapareceram, o país voltou a superar os 1000 óbitos diários em fevereiro e no momento estaciona acima das 500 mortes diárias. Diante deste conjunto de fatores, o Correio entrevistou o virologista e professor Paulo Eduardo Brandão para analisar o atual estágio do coronavírus no Brasil e as principais decisões políticas frente à pandemia.

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Farmacêuticas cobraram preço exorbitante por vacinas e criaram desigualdades inaceitáveis na pandemia.

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O advogado Ruslan Stuchi comentou as novidades neste ramo da relação Capital e Trabalho.

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Não foram somente os temporais que abalaram as populações na Bahia e norte de Minas.

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