Correio da Cidadania

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Há muitos anos, um juiz de direito determinou a soltura de muitos presos por superlotação no presídio.

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Fiocruz teve importante papel no debate para a construção de um “nó central” de rede de saúde intercontinental.

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Paxlovid pode reduzir internações em até 85%, mas valores ampliam abismo sanitário causado pelas patentes.

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A prorrogação da suspensão dos despejos até 30 de junho de 2022 é uma vitória, embora pequena.

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Alta de mais de 100% de casos deixa claro recrudescimento da pandemia no Brasil. Respostas, mais uma vez, são desordenadas.

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Endêmica na África, a varíola dos macacos se espalha pelo Norte global. Surto parece estar ligado a megaeventos na Europa.

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Todo cristão ou cristã é chamado ou chamada a ser radicalmente ser humano.

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Apesar do adiamento dos carnavais de rua e dos tradicionais desfiles, os governos de todas as esferas começam a relaxar restrições sanitárias de contenção ao coronavírus. Após o surto virótico de dezembro/janeiro, os testes praticamente desapareceram, o país voltou a superar os 1000 óbitos diários em fevereiro e no momento estaciona acima das 500 mortes diárias. Diante deste conjunto de fatores, o Correio entrevistou o virologista e professor Paulo Eduardo Brandão para analisar o atual estágio do coronavírus no Brasil e as principais decisões políticas frente à pandemia.

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Para o professor da UFMG, Roberto Andrés, é preciso repensar as cidades para conviver com eventos extremos.

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Uso de aeronaves também pode causar intoxicação, alertam especialistas, que cobram mais fiscalização pelo governo.

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Sob Bolsonaro, a média de ocorrências de conflitos já é a maior da história.

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Risco de câncer e doenças crônicas é maior para quem ingere água com subprodutos do cloro que estão acima do limite.

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