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Mais uma vez, cerco policial marcou protesto contra a tarifa.
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Privatização pode ser votada nesta terça, 11. Atos marcados para 15h na Alesp.
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Reunidos em Reunião de Governança Geral, os povos do Território Indígena do Xingu aprovaram Carta Aberta sobre as medidas e propostas do atual governo para a questão indígena.
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Centrais sindicais devem se somar à luta e preparar nova Greve Geral
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“Lênin irlandês” debate a relação entre religião, socialismo e a formação política da Irlanda.
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Chamamos todas as pessoas e organizações solidárias ao povo palestino a se somarem a ato público unificado neste dia 30 de março, em frente à Gazeta (Avenida Paulista, 900). Na sequência, faremos passeata pela Brigadeiro Luís Antonio rumo ao restaurante Al Janiah, onde haverá debate e intervenção cultural.
Na data – que corresponde ao Dia da Terra palestino – vamos expressar a solidariedade urgente e o apoio à resistência heroica palestina ante a colonização e a limpeza étnica israelenses! Vamos fortalecer o chamado por boicote a Israel!
Vamos nos manifestar contra a expansão colonial israelense e os ataques contínuos promovidos pela ocupação sionista a Gaza – que também há um ano, em 30 de março, iniciou a Grande Marcha do Retorno!
Vamos enviar nossa solidariedade aos presos políticos palestinos, sob massacre israelense neste momento, que anunciam greve de fome a partir de 1 de abril.
Também vamos denunciar a cumplicidade do governo Bolsonaro com Israel, repudiar sua ida ao país e somar as lutas contra a exploração e a opressão, do Brasil à Palestina!
O Dia da Terra
A data simboliza a resistência de palestinos e palestinas que protestavam contra a ocupação de suas terras por Israel na Galileia, no dia 30 de março de 1976. O exército israelense reprimiu violentamente a manifestação, atingindo de forma indiscriminada homens, mulheres e crianças. Como resultado, seis palestinos foram assassinados e centenas deles ficaram feridos ou foram presos.
Lembrado mundialmente, o Dia da Terra é simbolizado pela oliveira, árvore típica da costa mediterrânea, onde se situa a Palestina ocupada.
Participem e divulguem! Pela Palestina livre!
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Nota em repúdio à ação violenta da PM do Paraná e ao incêndio criminoso da Ocupação 29 de Março.
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“Por favor, cancele o concerto em Telavive”.
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Movimento luta contra a venda e a exploração do parque estadual fontes do Ipiranga
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Bolsonaro comemora solitariamente os 50 anos do golpe de 1964. Frame de vídeo de 2014.
O Movimento do Ministério Público Democrático (MPD), por sua diretoria, vem a público manifestar sua mais absoluta REPULSA à ideia de comemoração do golpe militar de 1964.
A soberania de uma nação pertence ao seu povo e nada justifica sua supressão. O direito de autodeterminação está assegurado em todas as constituições dignas desse nome. Está no artigo primeiro da Constituição de 1988, como estava na anterior, de 1946.
Assim, a tomada do poder, pelo uso da força, mostra-se absolutamente antidemocrática e contrária aos interesses da população, pois subtrai seu direito de escolher o próprio destino.
O golpe de 1964 se caracterizou pela dominação da população, mediante o uso de armas de guerra, e foi marcado por prisões ilegais, tortura, assassinatos e desaparecimentos.
O dia 31 de março de 1964, no Brasil, passou para a história como um marco contra a Democracia, e o início de uma época de intenso desrespeito a direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição.
Os representantes eleitos pelo povo têm a obrigação legal de jurar e defender a Constituição Federal e os direitos nela inscritos; não podendo jamais utilizar de recursos públicos, inclusive pessoas a serviço do Estado, para ato de comemoração a evento de ideologia antidemocrática.
O MPD ressalta que a Constituição Federal prevê como um de seus objetivos a construção de uma "sociedade livre", e dentre seus princípios estão a "prevalência dos direitos humanos", a "autodeterminação dos povos" e a "defesa da paz" (arts. 3 e 4).
O Brasil não precisa de comemoração a atos de violência; o país necessita de educação de qualidade, saúde para todos, segurança e geração de empregos e renda. Os brasileiros anseiam por desenvolvimento no presente e no futuro; e não por retrocesso, nem volta ao passado.
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Indígenas entregam carta a novo governo.