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- Virgílio Arraes
Mais uma vez, os brasileiros esperavam boa vontade com suas exportações sem que houvesse necessidade de contrapartida.
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- Virgílio Arraes
A postura esperançosa - ou melhor, idealizada – da política externa no curto prazo se sobreporia às críticas de longa duração.
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Malgrado a preferência dos norte-americanos, o importante para Brasília seria a necessidade de reformar o CS-ONU, ou seja, alargá-lo.
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A gestão petista procurava emaranhar-se no torvelinho de grandes questões internacionais por duas motivações imediatas.
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Obama viria a Brasília como maneira de demonstrar apreço pela nova presidente e desta feita reforçar nova fase na relação bilateral, desgastada de certo modo.
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A incipiente acomodação política do trabalhismo tropical teria sido escolha consciente, não imposição externa.
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A intermediação do Brasil e da Turquia entre EUA e Irã foi sem sombra de dúvida importante, embora sem êxito no final.
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Mudanças de governo no Brasil e EUA nos últimos períodos e a questão nuclear. Um problema de interesse global.
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- Virgílio Arraes
A Casa Branca gostaria que suas companhias participassem das obras de infraestrutura dos megaeventos esportivos.
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- Virgílio Arraes
Com a vitória sobre Serra, vieram a lume na política externa os primeiros traços de que ela não adotaria o mesmo ritmo do predecessor.
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- Virgílio Arraes
Desta vez, seria o retorno momentâneo do realismo e o reconhecimento dos limites do país como potência.
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- Virgílio Arraes
Chega-se ao fim de 2016 nos Estados Unidos com o lamento de parte da população acerca do resultado da eleição presidencial.