Correio da Cidadania

Há semanas os russos esforçam-se para conquistar Mariupol, em especial o complexo metalúrgico Azovstal.

Depois de março de 1985 o Brasil teria mandatos socialdemocratas e trabalhistas sem qualquer punição aos ditadores.

Com três semanas de conflito em território ucraniano, há a divulgação maciça de informações dos dois contendores.

 

Mídia dos EUA noticia 'iniciativa russa' de ampliar tensões com a Ucrânia.

Impactos das decisões dos países do arco atlântico de desestimular a Rússia podem ser insuficientes.

As informações divulgadas pelos dois contendores contradizem-se, haja vista a dramática situação do cerco a Mariupol.

Comportamento titubeante da nossa diplomacia perante a Rússia não é inédito: omitiu-se em 2014 sobre anexação da Crimeia.

Diferente da crise dos mísseis em Cuba de 1962, dessa vez são os EUA que pressionam os russos.

A expectativa internacional para o próximo 9 de maio seria assinalar, no mínimo, a interrupção do conflito.

As esperanças de um cessar-fogo encorpam-se à proporção que a devastação da ação militar amplia-se.

A divergência quanto à amplitude da proteção continental poderia ter sido objeto de debate na ONU.

Nessa semana se reunirá o Quarteto Normandia com o propósito de  apaziguar o ânimo belicoso de Moscou e Washington.