Correio da Cidadania

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Ex-presidente tem o maior apoio popular na legenda, mas sua rejeição interna e externa ao partido é a mais alta.

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Longe de garantir a indicação de seu próprio partido, retorno de Trump à Casa Branca está repleto de obstáculos.

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Cabe à Casa Branca a palavra de escalar ou de conter o andamento do dramático conflito no leste europeu.

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Seu exemplo inspirou ações similares na divulgação de informações oficiais vinculadas a dois conflitos: Afeganistão e Iraque.

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As diversas investigações, ao invés de conter o ex-governante, estimulam-no. Eis temerário modelo para outros países.

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Biden convidou William Burns, diretor da CIA, para o gabinete presidencial. É a segunda vez na história – a primeira foi na gestão Trump.

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Moscou, apesar das turbulências, atingiu parte de seus objetivos. EUA se vê pressionado por novas exigências ucranianas.

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A erosão do prestígio internacional é visível.

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A Casa Branca procura aproximar-se do eixo nipônico-coreano.

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Com objetivos mais modestos e riscos maiores, EUA repetem estratégias de desgaste dos anos 80.

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Diplomacia parece se tornar a saída para conflito na Ucrânia, tal como Nixon no Vietnã.

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Os significados de uma eventual vitória norte-americana no confronto europeu.

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