Correio da Cidadania

Desfecho de greves poderá prejudicar Biden, caso não haja melhoras ao movimento e se prolonguem a ponto de prejudicar o crescimento.

Ex-presidente tem o maior apoio popular na legenda, mas sua rejeição interna e externa ao partido é a mais alta.

Longe de garantir a indicação de seu próprio partido, retorno de Trump à Casa Branca está repleto de obstáculos.

Cabe à Casa Branca a palavra de escalar ou de conter o andamento do dramático conflito no leste europeu.

De modo surpreendente, o neoliberalismo de hoje já não procede da espada, mas da pena de partidos no passado de esquerda.

As diversas investigações, ao invés de conter o ex-governante, estimulam-no. Eis temerário modelo para outros países.

Biden convidou William Burns, diretor da CIA, para o gabinete presidencial. É a segunda vez na história – a primeira foi na gestão Trump.

Moscou, apesar das turbulências, atingiu parte de seus objetivos. EUA se vê pressionado por novas exigências ucranianas.

Sem dúvida, ela contribuirá para fortalecer ou enfraquecer os democratas diante dos republicanos na busca de votos na eleição de 2024.

A Casa Branca procura aproximar-se do eixo nipônico-coreano.

Com objetivos mais modestos e riscos maiores, EUA repetem estratégias de desgaste dos anos 80.

Diplomacia parece se tornar a saída para conflito na Ucrânia, tal como Nixon no Vietnã.