Correio da Cidadania

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Política exterior russa tornou-se subterfúgio para abafar a acautelada oposição e a latente insatisfação popular.

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A expectativa internacional para o próximo 9 de maio seria assinalar, no mínimo, a interrupção do conflito.

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As esperanças de um cessar-fogo encorpam-se à proporção que a devastação da ação militar amplia-se.

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A divergência quanto à amplitude da proteção continental poderia ter sido objeto de debate na ONU.

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Há semanas os russos esforçam-se para conquistar Mariupol, em especial o complexo metalúrgico Azovstal.

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Depois de março de 1985 o Brasil teria mandatos socialdemocratas e trabalhistas sem qualquer punição aos ditadores.

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Com três semanas de conflito em território ucraniano, há a divulgação maciça de informações dos dois contendores.

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Mídia dos EUA noticia 'iniciativa russa' de ampliar tensões com a Ucrânia.

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Impactos das decisões dos países do arco atlântico de desestimular a Rússia podem ser insuficientes.

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As informações divulgadas pelos dois contendores contradizem-se, haja vista a dramática situação do cerco a Mariupol.

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Comportamento titubeante da nossa diplomacia perante a Rússia não é inédito: omitiu-se em 2014 sobre anexação da Crimeia.

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Diferente da crise dos mísseis em Cuba de 1962, dessa vez são os EUA que pressionam os russos.

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